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Esporte

Dispensado pelo São Paulo, Joao Rojas se despede com agradecimento: ‘Uma honra’

Por Agência Estado

25 de novembro de 2021, às 14h02 • Última atualização em 25 de novembro de 2021, às 15h00

Com uma foto segurando o troféu do Paulistão, o atacante equatoriano Joao Rojas se despediu do São Paulo nesta quinta-feira pelas redes sociais. Fora dos planos de Rogério Ceni, mesmo com a carência ofensiva do time, o jogador de 32 anos foi liberado antes do término do contrato, que se encerrava no fim de 2021, e fez uma mensagem de agradecimento.

Contratado em 2018 por indicação de Diego Aguirre, Rojas jamais se firmou no São Paulo e sofreu com duas graves lesões nos ligamentos do joelho. Passou por cirurgias. Seu acordo era até maio, mas foi ampliado após boas apresentações no Paulistão e quatro gols anotados. Apesar do vínculo ampliado, ele acabou perdendo espaço após “quebrar o galho” como lateral-direito e deixa o clube com 51 jogos disputados e míseros 5 gols.

“A vida é feita de ciclos, e neste final de ano, um ciclo muito importante da minha carreira se encerra. Foi um ano de realizações. Me sinto honrado em ter defendido as cores do São Paulo FC e agradecido pela oportunidade de fazer parte de um clube tão vitorioso”, escreveu Rojas, sem esconder os problemas de contusão.

“Alguns contratempos me tiraram de campo, foi um ano cheio de desafios e atípico para o futebol e para o mundo. Mas sei que está tudo nos planos de Deus”, prosseguiu a nota. “Meu mais sincero obrigado ao São Paulo FC pela oportunidade e confiança. Obrigado, são-paulino, por todo apoio e carinho! Agradeço a Deus por essa chance. O ano de 2022 será de novos desafios.”

Sem Rojas, com Luciano fora de ação e com Pablo cada vez mais desprestigiado pela torcida, Rogério Ceni terá de fazer o ataque do São Paulo desencantar em duelo direto contra a queda com o Sport, no sábado. Com 26 gols anotados assim como o Atlético-GO, a equipe só é mais ofensiva justamente que os pernambucanos, com 21.

Por outro lado, ambos contam com a quinta melhor defesa do Brasileirão, com 33 gols sofridos. O Atlético-MG levou 24, o Flamengo, 31, e Corinthians e Cuiabá, 32.

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