29 de março de 2024 Atualizado 12:37

8 de Agosto de 2019 Grupo Liberal Atualizado 13:56
MENU

Publicidade

Compartilhe

Esporte

Capitão da seleção, Thiago Silva espera final equilibrada

Zagueiro do Chelsea terá a missão de parar Lionel Messi, que busca um título inédito com a Argentina

Por Agência Estado

09 de julho de 2021, às 20h08 • Última atualização em 10 de julho de 2021, às 10h26

“Um Brasil x Argentina é sempre muito especial de ser jogado”, afirmou - Foto: Lucas Figueiredo - CBF

Atleta mais experiente do grupo de Tite, Thiago Silva foi o escolhido pelo treinador da seleção brasileira para trajar a braçadeira de capitão na decisão da Copa América contra a Argentina. Acostumado a disputar o duelo, o defensor de 36 anos espera uma partida equilibrada entre as equipes neste sábado, no Maracanã.

“A gente joga junto nos clubes. É muito difícil de falar quem é o favorito nesse momento, é sempre um jogo muito equilibrado, sempre decidido nos detalhes, mesmo sendo no Brasil, acredito que não há favoritismo algum. Mas vamos fazer o nosso melhor para tentar ser melhor do que o adversário durante o jogo”, disse Thiago Silva.

O zagueiro era um dos jogares que estavam em campo no título da Copa América de 2019, conquistada no Maracanã após vitória por 3 a 1 sobre o Peru. O estádio será novamente palco da decisão deste sábado. Thiago Silva comentou a oportunidade de repetir o feito, desta vez em um clássico com a Argentina.

“Um Brasil x Argentina é sempre muito especial de ser jogado. Nem se fala nesse momento, uma final de Copa América, que diz várias coisas. São duas seleções que na minha visão são as duas melhores da América do Sul nesse momento, nada mais justo que se enfrentarem nessa final”, afirmou o jogador do Chelsea.

A partida deste sábado também reserva um duelo particular para Thiago Silva. O zagueiro do Chelsea terá a missão de parar Lionel Messi, que busca um título inédito com a Argentina. Para o capitão do Brasil, é necessário um jogo coletivo para não sofrer com as jogadas do craque argentino.

“É um cara que desequilibra, a gente não vai anular, é quase impossível, mas a gente pretende minimizar as ações ofensivas dele para que ele tenha poucos espaços e a gente consiga neutralizar as jogadas dele.

Publicidade