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Lima 2019

Americanense é a caçula da seleção brasileira de basquete

Aos 19 anos, jogadora Stephanie Soares disputa a Naia, liga universitária dos Estados Unidos, e se prepara para os jogos no Peru

Por Rodrigo Alonso

03 de agosto de 2019, às 08h31 • Última atualização em 27 de abril de 2020, às 11h54

Foto: Divulgação
Pivô, Stephanie tem 1,98 metro de altura e joga pela The Master’s University, na Califórnia

Destaque nos Estados Unidos, a americanense Stephanie Soares, de 19 anos, é a atleta mais nova da seleção brasileira de basquete que vai disputar os Jogos Pan-Americanos de Lima, no Peru. O time estreia na competição na terça-feira, dia 6, às 15h30, contra Canadá.

Pivô, Stephanie tem 1,98 metro de altura e joga pela The Master’s University, na Califórnia. Ela defende a equipe na Naia, liga universitária do país.

Na última temporada do torneio, em 2018/2019, a jogadora liderou cinco estatísticas: tocos por jogo (4,94), rebotes defensivos por partida (9,6), total de rebotes por jogo (13,43), total de tocos no campeonato (173) e total de rebotes (470).

Entre as atletas da The Master’s University, ela também foi a que teve maior média de pontos (16,17 por jogo) e desarmes (1,4). A ESPN norte-americana deu nota 96 para a atleta – a avaliação pode chegar, no máximo, a 100.

Após a disputa do Pan, Stephanie vai voltar para a The Master’s University. “Estarei começando o meu segundo ano”, comentou a pivô, que surge como uma aposta para o futuro da WNBA, a liga profissional dos Estados Unidos.

Mas, antes de seu retorno para a Califórnia, ela irá atrás de uma medalha para o Brasil no torneio continental. A jogadora tem a companhia de outras duas americanenses na seleção: Izabella Sangalli e Débora Costa.

As três, inclusive, são as únicas atletas nascidas na RPT (Região do Polo Têxtil) que vão participar do Pan, entre todas as modalidades.

“Eu sou muito grata pela oportunidade de poder jogar no Pan. Os Jogos Pan-Americanos e os treinamentos fazem parte do início de um processo, que vai requerer muita luta”, comentou Stephanie.

TRAJETÓRIA. Ela começou a carreira em Nova Odessa, no time Atletas em Ação. Depois, a jogadora também passou pelo Nosso Clube, de Recife (PE), e por duas equipes dos Estados Unidos: Mount Baker High School, no estado de Washington, e Team Xpress, no Texas.

Stephani apareceu pela primeira vez na seleção em 2018, no Sul-Americano. Naquele momento, ela era atleta do Bradesco Osasco.

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