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Amor Sem Igual

Thiago Amaral usa dança para interagir com a melhor idade

Em “Amor Sem Igual”, ator dá vida a um dedicado professor de dança de salão, responsável pelas aulas na casa de idosos da trama

Por Márcio Maio / TV Press

29 de outubro de 2020, às 10h47

Aos 35 anos, Thiago Amaral já fez bastante coisa na tevê. No entanto, não hesita em afirmar que, ao receber o convite para interpretar o carinhoso Wesley de “Amor Sem Igual”, um detalhe o seduziu demais.

Na novela da Record o rapaz dá vida a um dedicado professor de dança de salão, responsável pelas aulas na casa de idosos da trama de Cristianne Fridman.

“Com certeza, esse desafio de aprender dança de salão foi o que mais me atraiu. Essa é uma das belezas da profissão: ter a chance de aprender algo que, com certeza, ficará comigo para a vida”, analisa.

Thiago Amaral: nascimento de sua filha, Ellora, em outubro de 2017, transformou sua vida – Foto:

Não à toa, toda a sua preparação foi focada justamente na dança. Até porque, além da desenvoltura com os passos para suas cenas, era preciso entender como se comportar na pele de alguém que trabalha com isso.

“Eu não tinha experiência nenhuma com esse estilo, então eu mergulhei nele. Para o Wesley, não basta só dançar, o jogo de cena é ensinar a dançar. Estudei a dinâmica das aulas, os passos, a contagem, a energia de cada estilo, como zumba, gafieira, forró e bolero. Dançar se tornou minha diversão”, entrega.

TRAMA

Na história, Wesley é um jovem que venceu na vida através da dança. Como professor, tem um papel motivacional entre os idosos do folhetim. “Essa é a mensagem que ele carrega. O objetivo é passar confiança e estimular a vontade de viver dos alunos, sempre com muita alegria e descontração”, diz Thiago. Mas seu personagem tende a crescer, em função de sua ligação com a prostituta Cindy, papel de Juliana Lohmann.

O interesse pela interpretação surgiu no colégio, ainda em Porto Alegre, cidade onde nasceu. Lá, tomou parte da formação do primeiro grupo de teatro de sua escola e começou a participar de festivais no interior do Rio Grande do Sul. Tomou gosto e escolheu as Artes Cênicas na hora de ingressar na faculdade. “Me mudei para o Rio de Janeiro em 2007 e não parei mais”, lembra ele, que atualmente mora em São Paulo.

Thiago assume que o nascimento de sua filha, Ellora, em outubro de 2017, transformou sua vida. E não só nas questões pessoais. “Não é fácil encontrar palavras para definir essa mudança. Transformou a forma como olho para o presente, o passado e o futuro. No trabalho não é diferente, descobri novas camadas para compor meus personagens”, garante ele. A menina é filha da também atriz Ohana Homem.

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