Nossa história
Com americanenses na equipe de palco, Sandy e Junior chegam a São Paulo
Duda Gouveia e Robson Mano, ambos nascidos e com formações artísticas iniciais em Americana, foram selecionados em teste que avaliou 80 bailarinos
Por Rodrigo Pereira
24 de agosto de 2019, às 08h52 • Última atualização em 27 de abril de 2020, às 11h21
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Ingressos esgotados, estádios lotados, datas extras e muita nostalgia. Essa tem sido a rotina de Sandy e Junior na turnê “Nossa História”, iniciada no mês passado após um hiato de 12 anos, e que neste sábado e domingo chega a São Paulo, com apresentações no Allianz Parque. E quem é fã sabe: não apenas as músicas como coreografias são marcas registradas da dupla, que fez questão de resgatá-las e repaginá-las para a nova tour.
Durante as preparações, 80 bailarinos foram chamados para um teste, que culminou com a seleção de 12 deles para estar no palco com os cantores. Entre eles, Duda Gouveia e Robson Mano, ambos nascidos e com formações artísticas iniciais em Americana.
Duda começou na dança aos 13 anos, no Ballet Art Sandra Godoy, onde se formou em jazz e balé clássico. Logo já era bailarina do Criança Esperança, na TV Globo. “Trabalho na TV há mais de cinco anos. Estou na Record, na Globo e no SBT, já fiz muitos eventos corporativos e todas essas experiências já me fizeram dançar com públicos desse tamanho, mas eu nunca tive uma experiência de turnê”, conta ela, que também já gravou clipes da Anitta, Lexa e Dennis DJ. Na TV, participa de programas como Domingão do Faustão e Só Toca Top.
REENCONTRO. Já Robson Mano vive uma situação um pouco diferente, porque também revive momentos que passou com a Sandy e o Junior no passado. Ele dançou com eles nas turnês dos discos “Quatro Estações” e “S&J”, de 2000 a 2005. Depois, saiu em turnê com o cantor Daniel e, ainda hoje, faz parte da equipe da Claudia Leitte.
Na região, Robson começou dançando lambada e venceu um concurso com 8 anos. A partir dali, ganhou uma bolsa na academia de Simone Santos e iniciou formações em jazz, balé e hip hop. Depois, durante 12 anos fez parte do balé da Rede Globo que se apresentava no Show da Virada e no Criança Esperança.
Ele relata estar em “êxtase” com a reunião. “É como se eu tivesse entrado numa nave espacial e voltado”.