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Cinema

‘Minha Vida em Marte’, melhor longa de comédia no Grande Prêmio do Cinema

Por Agência Estado

15 de agosto de 2019, às 11h16 • Última atualização em 27 de abril de 2020, às 11h15

Na abertura do 18º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, nesta quarta, 14, o prefeito Bruno Covas afirmou que “enquanto parte da classe política quer dizer o que cabe ou não num filme, São Paulo reafirma seu compromisso com a cultura livre, sem filtros, filtro é censura”.

Pela primeira vez em São Paulo após 17 edições no Rio, o evento realizado no Teatro Municipal de São Paulo também recebeu na abertura o secretário de Cultura do Estado, Sérgio Sá Leitão. Segundo ele, “o cinema é uma força e representa 46% do PIB” e disse ainda que “a indústria do audiovisual vai receber um investimento de R$ 200 milhões”.

A festa começou com dois prêmios, o de trilha para Elza Soares e de trilha original para Paraíso Perdido, música de Zeca Baleiro.

Na sequência, o prêmio de melhor longa de comédia foi para Minha Vida em Marte, de Susana Garcia.

Na categoria de atriz coadjuvante Adriana Esteves venceu por Benzinho. O melhor ator coadjuvante foi Matheus Nachtergaele por O Nome da Morte.

O Grande Circo Místico leva os prêmios de melhor direção de fotografia, melhor direção de arte, figurino e maquiagem. São 4 prêmios para o filme de Cacá Diegues. O filme campeão de indicações é Chacrinha: O Velho Guerreiro, dirigido por Andrucha Waddington, que está concorrendo em 12 categorias.

O melhor filme infantil é Detetives do Prédio Azul 2 – O Mistério Italiano e o melhor documentário é de Luiz Bolognesi, com Ex-Pajé.

O melhor filme estrangeiro foi Infiltrado na Klan, de Spike Lee, e o melhor ibero-americano foi Uma Noite de 12 Anos, de Alvaro Brechner.

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