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BBB

Juliette Freire é a vencedora do ‘Big Brother Brasil’

Camilla de Lucas ficou em segundo lugar, com 5,23% da preferência do público, seguida pelo cantor Fiuk, com 4,62% dos votos

Por Agência Estado

05 de maio de 2021, às 08h53 • Última atualização em 05 de maio de 2021, às 09h26

Com 90,15 dos votos, a advogada e maquiadora Juliette Freire é a vencedora do Big Brother Brasil 21. Em segundo lugar ficou a influenciadora Camilla de Lucas, com 5,23% da preferência do público, seguida pelo cantor Fiuk, que conquistou a terceira colocação, com 4,62% dos votos do público.

Apesar da preferência do público, que garantiu à sister o prêmio de R$ 1,5 milhão, Juliette não teve uma trajetória fácil dentro da casa do BBB 21. Desprezada por boa parte dos brothers desde o início do programa, sua participação foi marcada por brigas, discussões e traições – o que talvez tenha ajudado a levar a participante até a final do programa.

No jogo, também não contou muito com a sorte: Juliette não venceu quase nenhuma prova, exceto um bate e volta (quando se salvou do paredão que disputaria com Caio, Rodolffo e Gil), além da última prova do líder, disputada com Camilla, Fiuk, Gil e Pocah.

Uma das favoritas do público para ocupar um dos lugares da final – assim como era Gil, eliminado no último paredão com 50,87% votos -, Camilla ficou com a segunda colocação da noite, faturando o prêmio de R$ 150 mil.

De mansinho, Fiuk foi ficando na casa semana após semana, sem chamar muita atenção. Ele só se tornou um dos “protagonistas” do reality, como dizem os brothers, na reta final, quando venceu a última prova de resistência do programa e garantiu sua vaga na finalíssima. Por ter conquistado o terceiro lugar no pódio, o filho de Fábio Junior leva para casa R$ 50 mil.

A festa de encerramento do BBB 21 contou a apresentação de artistas que integraram o grupo Camarote dessa edição do reality: Projota, Karol Conká, Pocah e Rodolffo (esse último, junto com Israel, com quem forma uma dupla sertaneja).

‘O Big dos Bigs’

Tretas, polêmicas, romances, muitas lágrimas, discussões sérias (e outras nem tanto), personagens marcantes. O BBB 21 entregou para o telespectador tudo o que se espera de um reality show.

“O Big dos Bigs”, com o número recorde de 20 participantes e 100 dias de confinamento, faturou alto com publicidade: já antes da estreia, a previsão era de um faturamento de R$ 550 milhões para a TV Globo, 50% a mais que a edição anterior. Nos últimos episódios, o intervalo comercial do programa custava mais de R$ 500 mil.

Mas, para além do tamanho do faturamento, o BBB 21 enriqueceu o debate e trouxe questões sérias e relevantes para a pauta cotidiana dos espectadores. Cancelamento, Racismo, xenofobia, sexualidade e intolerância religiosa foram assuntos que permearam o horário nobre da televisão brasileira e levaram alguns participantes dessa edição a sair com porcentuais recordes de rejeição.

O BBB 21 também experimentou a influência das redes sociais no resultado do programa. O grande fenômeno neste quesito foi justamente a vencedora, Juliette Freire, que entrou na casa fazendo parte do grupo “pipoca”, dos participantes anônimos. A paraibana tinha apenas 4 mil seguidores quando o BBB começou e finalizou o programa com mais de 23,5 milhões.

Por outro lado, Karol Conká, que entrou no reality no grupo “camarote”, daqueles que já eram conhecidos do público, tinha 1,7 milhão de seguidores no início e terminou o programa com 1,3 milhão – 400 mil a menos ao longo do Big Brother Brasil. Ela foi a campeã no índice de rejeição: 99,17%.

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