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Cultura

‘Game dos Clones’ foca nas personalidades dos participantes

No programa apresentado pro Sabrina Sato, o solteiro tem de procurar sua outra metade através da personalidade dos pretendentes

Por Caroline Borges / TV Press

25 de outubro de 2020, às 08h02

Além de atravessarem o tempo, as relações amorosas têm uma dinâmica inicial que pouco difere de uma cultura para outra. Não à toa, ao longo dos últimos anos, os “realities” de namoro ganharam cada vez mais espaço na tevê mundial. Uma associação da Amazon Prime Video com a Record e produzido pelo Endemol Shine Brasil, o “Game dos Clones”, que estreia dia 30, na Record, reúne elementos já conhecidos de outros programas de formato semelhante.

Com apresentação de Sabrina Sato, a produção dirigida por David Feldon, no entanto, promete ir além da beleza física dos participantes.

“A gente manteve a estrutura do formato original, mas adaptando o conceito e as provas para o público brasileiro. Trouxemos a nossa brasilidade e o nosso jeitinho de fazer tevê. Tudo isso mescla com o jeito único da Sabrina de apresentar. Ela se envolve demais com o programa e traz uma condução muito interessante”, defende o diretor.

Os participantes terão de escolher quais clones serão eliminados até que reste apenas um – Foto: Divulgação

Criado no Reino Unido pela Youngest Media e distribuído internacionalmente pela The Story Lab, o “Game dos Clones” testa se realmente a atração por alguém se dá além da aparência. O programa contará com dez participantes, um para cada episódio, em busca do seu par perfeito, descrevendo os atributos pelos quais eles se sentem mais atraídos.

Como todos os candidatos a pretendentes têm a mesma aparência, o solteiro tem de procurar sua outra metade através da personalidade de cada um. Os participantes terão de escolher quais clones serão eliminados até que reste apenas um. “O programa mostra que o que vale de verdade é a essência, a personalidade de cada um.

Os participantes são surpreendidos o tempo todo pelos clones. Nem sempre o mais bonito é escolhido. No primeiro episódio, por exemplo, o mais gato foi logo eliminado. Cada indivíduo tem suas características únicas”, explica Sabrina.

Veterana de “reality show”, Sabrina, que participou da terceira temporada do “Big Brother Brasil”, confessa que, no início, ficou confusa com a semelhança entre os participantes do grupo de clones.

“Eu pedi para colocarem plaquinhas com os nomes. Eu via as fotos e achava todo mundo igual (risos). Achava que ia embaralhar tudo nas gravações”, ressalta a apresentadora, que logo no primeiro dia de gravações já soube como distinguir os participantes.

“Eles tinham características muito singulares. Conforme ia me envolvendo, eu já sabia como era o jeito de cada e do que gostava. São histórias totalmente diferentes”, completa.

PROTOCOLOS

Gravado durante a pandemia do novo coronavírus, a produção seguiu protocolos de segurança sanitária para a prevenção da covid-19, de acordo com as orientações da OMS (Organização Mundial da Saúde), do Ministério da Saúde do Brasil e do Governo do Estado de São Paulo – onde o “reality show” foi gravado. Os protocolos incluíram, inclusive, um médico infectologista trabalhando como consultor da equipe de produção e testes sendo feitos em várias etapas do “reality”.

“Fizemos uma parceria com o hospital Albert Einstein para desenvolver o protocolo de segurança. A Endemol Shine pensa no bem-estar de toda equipe e elenco. Foram vários testes durante as gravações, uso de máscara, medição de temperatura. Além disso, antes dos participantes irem para a casa do programa, eles ficaram em um pré-confinamento. Na casa, eles eram completamente isolados da equipe”, afirma David Feldon, que dirigiu a produção.

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