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Polêmica

CPM 22 afasta Japinha após vazamento de conversa com menor em rede social

Decisão foi tomada após virem à tona conversas que baterista teve com uma menor de idade em 2012, aos 38 anos

Por Agência Estado

10 de junho de 2020, às 16h31 • Última atualização em 10 de junho de 2020, às 18h06

A banda CPM 22 anunciou o afastamento do baterista Japinha nesta quarta-feira (10). A decisão foi tomada após virem à tona conversas que o baterista teve com uma menor de idade de 16 anos em 2012, aos 38 anos.

Conversa de Japinha com menor de idade teria ocorrido em 2012 – Foto: Reprodução / Instagram

“Após os últimos acontecimentos, decidimos pelo afastamento do nosso baterista, Ricardo Japinha, reafirmando nossa posição de não compactuar com atitudes desrespeitosas com quem quer que seja. A banda continua”, informou o CPM 22.

Na terça-feira, 9, a banda já havia se manifestado, sem citar diretamente Japinha, afirmando que são “um coletivo onde cada um responde por suas atitudes”, que não compactua “com atitudes desrespeitosas” e que o “maior interesse é que tudo isso seja esclarecido o quanto antes”.

O baterista usou seu Instagram para publicar um esclarecimento: “Quem me conhece de verdade sabe da minha índole e do meu caráter e que jamais agiria com o intuito de machucar alguém, seja física ou psicologicamente. Abomino qualquer forma de desrespeito ou abuso contra quem quer que seja”.

As conversas teriam ocorrido em janeiro e em março de 2012, quando Japinha tinha 38 anos de idade, e foram expostas por um perfil anônimo no Twitter que se identifica como “Exposed Emo”.

Nos prints, após a jovem afirmar que tinha 16 anos de idade, o baterista pergunta: “Já namorou muito tempo? Ou já fez amor?”. Com a confirmação de que seria virgem, respondeu: “Que linda. Assim eu me apaixono”.

Em entrevista ao G1, Japinha reconheceu a autenticidade das mensagens e afirmou que “não estava um clima de sedução. O pessoal pode ter achado isso aí, mas a maldade está no olho de quem vê”.

“Aquela conversa aconteceu. Isso eu não tenho medo de admitir. Logicamente, se eu pudesse voltar no tempo e não ter mais aquela conversa, até pela dor de cabeça que ela gerou, eu não teria”, confirmou.

O músico ainda afirma que consultou advogados para saber “se tinha algum tipo de crime na conversa”.

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