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Festival

Curtas abrem evento de cinema do Instituto CPFL

Entre as produções, destaque para “Roda Viva Roda Brasil”, inspirada na obra de Chico Buarque, dirigida por Isabella Ricchiero

Por Rodrigo Pereira

25 de julho de 2019, às 07h49 • Última atualização em 27 de abril de 2020, às 11h15

A exibição de seis curtas-metragens e de um clássico do cinema brasileiro nesta sexta-feira, a partir das 17h, em Campinas, abre a programação do Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo, que em 2019 chega à sua 14ª edição – a terceira com sessões gratuitas na Sala Umuarama do Instituto CPFL.

Entre os curtas da primeira sessão está “Roda Viva Roda Brasil”, uma produção de cinco minutos dirigida por Isabella Ricchiero e produzido na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). O curta atualiza para o cenário de 2018 a música “Roda Viva” (1968), composta por Chico Buarque.

Foto: Divulgação
O clássico “Ganga Zumba”, de Cacá Dieguês, é uma das atrações do evento que começa amanhã na cidade de Campinas

Na sequência, às 19h, será exibido o longa “Ganga Zumba”, de Carlos Diegues. O filme, finalizado em 1964, se passa no Nordeste brasileiro, entre os séculos 16 e 17, e conta a história do jovem Ganga Zumba (Antônio Pitanga), futuro líder do Quilombo dos Palmares, uma comunidade de negros fugidos da escravidão, na Serra da Barriga.

Orgulho latino

Até domingo, o público pode conferir o trabalho de cineastas contemporâneos de México, Argentina, Equador, Costa Rica, Cuba, Colômbia e Porto Rico, além dos mais recentes filmes das brasileiras Alice Riff e Tata Amaral, dois nomes de destaque no circuito nacional.

Com o apoio do Instituto CPFL, o Festival de Cinema Latino-Americano é o mais importante evento feito no país dedicado à cinematografia da América Latina e do Caribe.

“O Festival nos ajuda a dimensionar como nossa produção dialoga com nossos vizinhos de língua espanhola, quais as nossas sintonias e nossas particularidades”, avalia o diretor-superintendente do Instituto CPFL, Mário Mazzilli.

Mostra de curtas-metragens

26/07 Sex | 17h:

  • “O Último Romântico”, de Natalia García Agraz (México, 2018, 13min, Livre)
  • “Aurora”, de Enzo Melgarejo, Juan Pablo Labonia e Tomas Kogan (Argentina, 2018, 13 min, Livre)
  • “Desprender”, de Záfiro Ortega (Equador, 2018, 11 min, Livre)
  • “Até o Amanhecer Chegar”, de Aarón Acuña (Costa Rica, 2018, 30 min, Livre)
  • “Os Tempos de Antes”, de Metzli Paulina Ibarra e Karla Lomax (México, 2018, 12 min, Livre)
  • “Roda Viva Roda Brasil”, de Isabella Ricchiero (Brasil, 2018, 5 min, Livre)

26/07 Sex | 19h

  • “Ganga Zumba”, de Carlos Diegues (Brasil, 1964, 110min)

27/07 Sábado | 17h

  • “A Música das Esferas”, de Marcel Beltrán (Cuba, 2018, 82 min, Livre)

27/07 Sábado | 19h

  • “Sequestro Relâmpago”, de Tata Amaral (Brasil, 2018, 85min, 12 anos)

28/07 Domingo | 15h 

  • “Recompor”, de Patricia Ayala Ruiz (Colômbia, 2018, 52 min, Livre)
  • “Cartas de Amor para uma Ícone”, de Gisela Rosario Ramos (Porto Rico, 2018, 54 min, Livre)

28/07 Dom | 17h

  • “Platamama”, de Alice Riff (Brasil, 2018, 82 min, Livre)

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