Após viver a personagem Malévola no filme homônimo de 2014, Angelina Jolie foi cada vez mais se afastando do mundo das celebridades hollywoodianas. Fofocas sobre o fim de seu casamento com Brad Pitt, seus filhos e sua saúde, somado com seu maior interesse na direção de produções de menor orçamento estiveram entre os motivos de tal afastamento.

Por isso mesmo, a estreia de “Malévola 2 – Dona do Mal”, nesta quinta-feira, tem sido recebida com muita atenção pela imprensa especializada e fãs. E talvez não seja mera coincidência que essa continuação da milionária franquia de Disney seja exatamente focada nos conflitos familiares entre a vilã cheia de amargura e sua protegida, a princesa Aurora (Elle Fanning). Completam o elenco, as presenças Michelle Pfeiffer e Harris Dickinson, que não estavam no primeiro filme.

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“Eu recebi a ligação me convidando para o papel. Eles disseram: ‘você é a única pessoa que pode interpretar a Malévola’”, brincou Angelina, no lançamento do filme para a imprensa, no final do mês passado, em Los Angeles.

A nova produção tem direção de Joachim Ronning (“Piratas do Caribe – A Vingança de Salazar”), que chegou a afirmar que o longa era “uma mensagem sobre família e como sobreviver a uniões e rupturas”.

Essa ruptura acontece em razão da paixão de Aurora pelo príncipe Phillip, união que não é aprovada por Malévola. “Sabemos que o amor ganha e que Aurora enfrenta a Malévola. E isso é algo muito forte e pode ser chocante para os fãs. Aurora está assumindo o controle da própria vida e essa é a foco da história”, comentou Elle, na mesma coletiva de Los Angeles.