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Cultura

‘Casamento’ com Regina Duarte deve sair ‘quarta ou quinta’, diz Bolsonaro

Por Agência Estado

24 de janeiro de 2020, às 10h18 • Última atualização em 24 de janeiro de 2020, às 10h59

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira, 24, que deve confirmar o “casamento” com a atriz Regina Duarte como chefe da Secretaria Especial de Cultura no final da próxima semana. “Continuo namorando”, respondeu após questionamento dos repórteres. “Acredito que na quarta ou quinta a gente assina no cartório e faz o casamento”.

O presidente está em missão em Nova Délhi, na Índia, onde vai permanecer por quatro dias e é convidado de honra do primeiro-ministro Narendra Modi para a cerimônia do Dia da República da Índia, no domingo, 26.

A atriz global tem seu nome cotado para a pasta desde a demissão de Roberto Alvim, retirado da secretaria após publicar um vídeo com trechos de um discurso nazista.

Mesmo sem ter confirmado a sua entrada no governo de Jair Bolsonaro, Regina Duarte escolheu nesta quinta-feira, 23, como “número 2” da Secretaria Especial de Cultura a reverenda Jane Silva, atual secretária de Diversidade Cultural.

Se aceitar o convite do presidente, Regina Duarte vai receber R$ 17.327,65 por mês. Esse é o salário de um cargo de natureza especial, nome técnico da vaga nas classificações de funções em Brasília, e mesmo posto que de Roberto Alvim.

O jornal O Estado de S. Paulo apurou que a Regina tem salários mensais de até R$ 200 mil na Globo, figurando no primeiro time dos contratados. A atriz de 72 anos não aparece em novelas da emissora desde março de 2018, quando encerrou Tempo de Amar, trama das seis em que interpretava uma dona de bordel. Se assumir o cargo público, Regina Duarte terá que suspender seu contrato com a TV. De acordo com o a assessoria de imprensa da emissora carioca, ela ainda não formalizou sua saída.

Nesta quarta-feira, 22, a atriz esteve em Brasília para conhecer o funcionamento da Secretaria Especial da Cultura. Regina Duarte conheceu possíveis colegas de trabalho e marcou reuniões de trabalho, segundo pessoas que acompanharam o primeiro dia de “teste” dela em Brasília.

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