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Cultura

Amor e caubóis modernos em ‘Espírito Selvagem’

Por Agência Estado

08 de maio de 2020, às 07h20 • Última atualização em 08 de maio de 2020, às 09h24

Natural de Providence, Rhode Island, quase chegando aos 87 anos, Cormac McCarthy é um autor que, em livros que inspiraram os filmes A Estrada e Onde os Fracos não Têm Vez (dos irmãos Coen), tem procurado resgatar certo caráter mítico do ideal norte-americano. É dele All the Pretty Horses, editado no Brasil como Todos os Belos Cavalos. O livro inspirou o filme Espírito Selvagem, que passa na Globo à 1h59, já na madrugada de sábado.

Billy Bob Thornton é o diretor – e fez um belo trabalho. O público, com certeza, se lembra dele como ator e, a par dos filmes, foi o ex de Angelina Jolie, antes de Brad Pitt, uma ligação meio tumultuada. Conta a história desses dois caubóis modernos que se ligam a um terceiro, e com esse garoto vem a promessa de encrenca. Matt Damon e Henry Thomas atravessam a fronteira mexicana, onde o primeiro vai se envolver com a filha de um rico proprietário de terras, orgulhoso de seu avião e, mais ainda, da garota – Penélope Cruz.

O romance proibido e as confusões decorrentes de um suposto roubo de cavalos nutrem o relato. Mas o que move o filme é um conceito romântico de liberdade que remete aos mocinhos de antigamente. Um homem, um cavalo, um revólver e a vida vivida a cada momento, ao sabor do vento.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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