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Uma sugestão extravagante

Por João Rodella

26 de novembro de 2020, às 08h57

O prefeito e os vereadores eleitos em Americana são bastante conhecidos. Longa lista de realizações e necessidades os aguarda exigindo tino, dedicação, inteireza de princípios e ética, na busca de soluções para fazer a cidade projetar-se no século 21 e ir muito além disso.

Entre os novos eleitos para a gestão de 2021 a 2024 estão alguns americanenses por nascimento e outros por adoção, mas, doravante, todos pelo coração e que trabalhem realmente em prol de toda a comunidade.

Cada cabeça tem as próprias ideias – e houve variação enorme e empenho dinâmico e racional a favor do bem comum. Todos pensaram e projetaram o seu melhor, demonstrando inequívoco afeto e preocupação quanto à Princesa Tecelã.

Depois das posses será primordial esquecer-se as siglas e as questiúnculas, promovendo, com amor, a união geral. Afinal eles foram escolhidos para administrar a cidade como um todo. Vencidos e vencedores deverão balizar-se para a arrancada necessária, unindo-se forças políticas, entidades, sociedade civil e militar, sindicatos, OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), patronato a favor do povo, o supremo dono do poder.

Esquecendo mágoas e oposições e, negando-se o egoísmo barato, os políticos deveriam se reunir em torno da mesa da concórdia e, abdicando da paternidade dessas ideias, liberarem as melhores para que o eleito possa utilizar-se delas para a grandeza de Americana.

Para uma cidade que deseja retomar-se pujante, dinâmica, ordeira e com muitos empregos, seria atitude sábia e desprendida dos novos gestores.
Tarefa hercúlea? Talvez, mas Americana merece essa saudável nobreza de todos. É isso o que a gente espera.

João Rodella, do Espaço Literário Nelly Rocha Galassi

Colaboração

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