O trânsito sempre é notícia. Seja aqui ou em outro lugar vira e mexe é assunto. Geralmente com reclamações e também sugestões.
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Difícil disciplinar para quem não quer seguir as regras e sim levar vantagem sempre, comenta tio Amin.
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A coluna já abordou sobre a faixa da direita da Rua Rio Branco, que indica o caminho para Nova Odessa e gera confusão.
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Até hoje seu Dotô não entende a mudanças das placas de veículos. Também ninguém explicou para ele. Antes era só olhar e via de que cidade e Estado era o carro.
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Uma beleza a “Praça Domingos de Luca”, no Frezzarin, entre as ruas Bolívia, Cuba e Honduras. Ela vem sendo tratada com carinho e a movimentação é grande pelas crianças.
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Às vezes a pergunta é longa demais e o entrevistado fica sem saber por onde começar. E o ouvinte não consegue entender. É preciso repórteres ativos, rápidos e entrosados com a realidade, comenta professor Florindo.
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No jogo de futebol, Xandão ouviu narrador falar algo que não ouvia há muitos anos: em voz alta mesmo, ele disse que o jogador tinha dado chute de canela!
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E quando a pessoa ao falar no microfone dá aquela tosse ou pigarra? Logo pede desculpa pelo “acidente”. Beppo diz que é coisa normal e não precisa se desculpar, pois o ouvinte está interessado no assunto somente.
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Nossas ruas: Francisco Cano Sanches (Residencial Vila Vitória/ Vila Mathiensen). Foi o primeiro presidente da Asta (Associação dos Sem Teto de Americana), fundada em 1989. (PM)
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Ficamos por aqui. Antes, o ex-presidente Donald Trump, dos EUA, foi alvejado na orelha. Só “faltava a coluna” dar essa notícia. Está dada a nota. Agora não falta mais nada. 

J.C. Nascimento
jcnascimento@jcnascimento.com.br