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A Cidade É Nossa

Sem Carnaval e sem ponto facultativo?

Por J.C. Nascimento

03 de fevereiro de 2021, às 10h40

Com essa história de não ter Carnaval e não ser o ponto facultativo, seu Quinzinho quer ver como será o expediente nas repartições públicas.
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Funcionários de empresas, de lojas, que trabalham nesses dias vão ficar “espiando” para ver a “dor” de quem vai ter de trabalhar.
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Osnofa quer saber como vai ser controlado esses dias de trabalho.
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Até o Cristo Redentor estava intranquilo e nervoso com o jogo truncado de Porco e Peixe, no sábado. Depois se aliviou com o gol do título. Não disse para quem torceu.
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Poucos observam, mas acontece sempre. O cidadão todo educado atravessa a rua e coloca seu lixo na lixeira do vizinho.
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É assim nas pequenas lixeiras como nas enormes que servem prédios de moradia. Outro dia, Timaio viu um cavalheiro que chegou à frente de uma, parou seu carrão, e ali depositou enorme “lixinho”.
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Com o chamado “macarrão” nas pernas a pessoa fica boiando o dia inteiro, relaxando bastante. Dias destes Tomógenes experimentou essa relíquia na piscina do genro. Não queria mais sair de lá.
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Nossas ruas: Ignácio Pancini (Vale das Nogueiras). Imigrante italiano que seu mudou para Andradas, em Minas Gerais, onde foi agricultor e motorista de ônibus. Aqui em Americana foi comerciante de secos e molhados. Colaborou na construção da Igreja de Santa Catarina (PM)
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Ficamos por aqui. Antes, quando será que chega o dia de vacinação para os mais jovens a partir dos 75 anos?

J.C. Nascimento

Coluna assinada pelo jornalista e corretor J.C. Nascimento. Há mais de 40 anos contando causos de Americana por meio de personagens já conhecidos do público.