Tia Adelaide tem observado nas novelas, principalmente as de “mistérios”, que o autor sugere as informações ouvidas “atrás da porta” para que o “interessado” fique sabendo das coisas.
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Aliás, a do “Império”, que termina nesta semana, teve muito mais atrás das portas do que de enredo, segundo ela.
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O Estadão conta sofrimento dos entregadores de motos e seus celulares.
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“Precisa carregar a cada uma hora e meia, senão descarrega e fico sem pedidos”, diz um dos entregadores. Já outro sofre com a inconstância do GPS. “Às vezes, ele indica que eu estou em um determinado bairro e aparecem pedido de retiradas impossíveis, pois estou quilômetros de distância”, confessou.
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“Uma vez eu estava na rua do cliente e fiquei sem bateria. Ainda bem que eu lembrava que o nome dele começava com “M” e fiquei chutando o nome para o porteiro até acertar”, disse outro.
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Esses e outros casos foram contados para mostrar o sofrimento de entregadores, sem contar outros acidentes com seus celulares na árdua missão de atender ao pedido e entregar a mercadoria.
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Continua fechado o portão lateral do Cemitério da Saudade, o que vem sendo criticado por pessoas que utilizavam dele porque facilita para idosos, tornando agora mais longo o caminho.
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O local é para ter a presença de policiais. No último domingo, pela manhã, o tempo estava chuvoso e não havia nenhum no local, observou tia Adelaide.
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A TV mostrou lance inusitado de dois torcedores (um do Grêmio e um do Porco) que “tentaram” dar soco no adversário, mas a barreira que dividia a torcida impediu. Uma graça.
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Nossas ruas. Fernando Camargo (Centro). Nascido em Barretos. Soldado voluntário da Revolução Constitucionalista de 32, sendo morto em combate na região de Lindóia e Socorro (PM)
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Ficamos por aqui. Antes, “Jeitão Caboclo”, um programa legal apresentado por Alberto Teixeira na Rádio Clube, diariamente, das 4 às 6h30. Tem o jeitão do “T”, pode ouvir.