Toma conta do noticiário o desenrolar da invasão da Rússia na Ucrânia, que se transformou em uma triste guerra que há tempos não assistíamos no mundo. Em tempos de hiperexposição, seja por meio da imprensa presente em todo o canto do planeta, seja por meio da produção e distribuição autoral de qualquer perfil nas redes sociais, há uma proximidade diferente deste conflito com o nosso dia a dia.

Não bastasse a infodemia – termo que conceitua a grande quantidade de informação sobre determinados assuntos que circula de forma acelerada pela internet -, o mundo globalizado como vivemos faz ainda com que as vítimas de uma guerra moderna como esta possam ser qualquer pessoa. O próprio LIBERAL mostrou o drama vivido por um jovem americanense, que foi à Ucrânia para fazer a vida como jogador de futebol, mas se viu em meio a uma fuga desesperada do avanço russo. Ou, num outro contexto, a barbarense que acolheu jogadores brasileiros que também deixaram o país invadido.

Cumpre lembrar ainda que os efeitos da guerra, além das vidas perdidas de maneira brutal como tem se visto, se farão sentir nos aspectos sociais e econômicos de todo o planeta, especialmente por envolver uma protagonista como a Rússia, de enorme influência neste mundo globalizado.

Espera-se que a diplomacia e o diálogo possam, o quanto antes, colocar um fim nesta guerra, que soa cada vez mais absurda e trágica. Que se interrompa esta perda de vidas inaceitável.

Pesquisa

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