O LIBERAL entra em 2021 tal como nos últimos 68 anos de sua história: preocupado em levar à comunidade de Americana e região informação relevante e clara, de maneira crítica e independente.

O ano que agora ficou para trás colocou à frente desta empresa nascida, criada e reconhecida em Americana desafios gigantes, que a obrigaram a um processo imediato de adaptação, em meio a um cenário de incertezas e em paralelo a uma crise econômica do mercado de mídia impressa.

Esta inovação se trata de um aperfeiçoamento não apenas para a própria sobrevivência, para gerar lucro e se fazer viável, mas também para cumprir com a missão social de informar milhares de leitores locais que prezam pela leitura linear, organizada, proporcionada pelo papel.

O LIBERAL, porém, há anos já não é apenas um jornal como nascera. Seja na rua, na Redação ou no home office, diariamente, cerca de 20 jornalistas e outras dezenas de colaboradores se esmeram para cumprir com um objetivo: é preciso saber fazer a informação chegar a quem deve.

Hoje, o LIBERAL é lido por milhares no papel, mas é acessado por milhões na internet. A missão é clara: é preciso que a informação chegue. .
Se a missão de se fazer chegar a informação ao cidadão está no topo do que o LIBERAL se propõe a fazer, de nada adiantaria, porém, se o que é informado não fosse de credibilidade.

Hoje, há uma diferença clara entre o que o LIBERAL produz e muito do que se vê em outras plataformas, como sites, aplicativos, redes sociais e blogs. Produzir conteúdo não é o mesmo que produzir Jornalismo.

Este último exige uma dose imensa de responsabilidade social, capacidade crítica e procedimentos éticos. O envolvimento com o cidadão é um dos grandes objetivos deste LIBERAL.

Não se faz Jornalismo sem fontes, sem os que querem revelar, contar, cobrar algo ou apenas contar uma história. Neste primeiro editorial de 2021 propõe-se um convite ao leitor. O que você gostaria de dizer ao LIBERAL? Conte-nos, da forma como preferir.