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A Cidade É Nossa

Convênios elevam valores sem dó

Por J.C. Nascimento

13 de janeiro de 2021, às 07h52

Usuário liga na empresa conveniada e recebe mensagem gravada sobre a Covid-19. Depois passa vários números. Ele escolhe um para seu caso e fica esperando.
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Em seguida outra gravação diz que as atendentes estão todas ocupadas, mas para esperar que será atendido. Na sétima vez desligou.
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Pior ainda foi o aumento que houve da mensalidade nos planos de saúde.
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Com saudade do Timão pela TV, Xandão se preparou para o primeiro jogo do ano, hoje, contra o Flu.
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Outro dia um ator declarou na televisão que chorou no velório errado. Isso acontece bastante, fala seu Dotô. É ruim, não?!
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Rivachin ficou surpreso sábado quando foi fazer sua Mega Sena: o grande movimento nas casas lotéricas em toda a cidade
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Correntista liga para o BB. Gravação dá várias opções, ele aperta uma. Daí outra pergunta, ele crava outro número. Daí a informação que seria atendido rapidamente. Tentou outras vezes, nada.
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A lei diz que crime doloso é quando não se tem intenção de matar. Após a notícia sempre vem a “explicação”. Não seria o caso de mudar o nome do crime para matou, mas não queria, pergunta Osnofa.
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Nossas ruas: Michel David (Vila Lourecilda). Industrial e comerciante no ramo de vestuário (PM)
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Ficamos por aqui. Antes, “Aqui nós estamos vacilando ao invés de estar vacinando”, palavra do governador. Esse João Doria é um verdadeiro poeta, completa Caxamba.

J.C. Nascimento

Coluna assinada pelo jornalista e corretor J.C. Nascimento. Há mais de 40 anos contando causos de Americana por meio de personagens já conhecidos do público.