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Cidades do Brasil após a pandemia

Por Eduardo Paparotti

08 de novembro de 2020, às 10h15

Esta é a pergunta que fazem os jornalistas da mídia, quase que frequentemente. Como será o futuro desses municípios? Somos um País emergente, com economia frágil e vacilante, com rendas per capita frágeis e insignificantes.

Uma matéria do Jornal o LIBERAL, do dia 15 de outubro, diz o seguinte: “G-30 solicita que FMI dobre empréstimos”. O Grupo dos Trinta (G-30), organismo internacional que reúne os principais financiadores do mundo, pede que o FMI (Fundo Monetário Internacional) duplique seus empréstimos para a recuperação da economia global, atingida pela pandemia da Covid-19.

O documento ainda exige ações urgentes dos organismos para garantir a sustentabilidade das dívidas soberanas. A resposta à crise em países de rendas média e baixa foi pálida, de acordo com o documento.

O comentário entre os economistas é que o FMI possui US$ 1 trilhão para socorrer os países, digamos, emergentes, fazendo empréstimos com prazos e juros definidos, para recuperar, em parte, suas economias, como aconteceu com o “Plano Marshall”, nos Estados Unidos, no final da 2ª Guerra Mundial, para a reconstrução da Europa, devastada pela guerra.

Esse famoso Plano Marshall durou quatro anos, no período de 1º de abril de 1948 a 30 de junho de 1952, num montante de US$ 13 bilhões. Uma verdadeira fortuna naquela época que beneficiou 17 países, entre eles as rivais da guerra, Alemanha, Itália e Japão.

O nome completo desse inteligente general e político norte-americana era George Catlett Marshall (Unitown, Pensilvânia, 1880 – Washington 1959), que viveu 79 anos. Ele também participou da 1ª Guerra Mundial, de 1914 a 1918, e tornou-se, em 1939, chefe do Estado-Maior. Em 1953,
Marshall ganhou o Nobel da Paz.

*Eduardo Paparotti é aposentado.

Colaboração

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