A maneira como o cidadão busca se manter informado tem passado por mudanças cada vez mais rápidas. Se antigamente os meios de comunicação e as formas de se ter acesso ao noticiário eram, de certa forma, monopolizados em poucas mídias e canais, hoje, isso já parece ser uma antiga realidade.

Em Americana e municípios vizinhos, por exemplo, há uma gama de canais que produzem e levam conteúdo, especialmente na internet, onde encontram vazão e acesso via redes sociais.

Poucos, como o LIBERAL, porém, entregam Jornalismo – algo que exige ir além do “o quê, quem, quando e onde” aconteceu, mas “como e por que” aconteceu. Por esse compromisso com a comunidade, o LIBERAL tem se mantido, 68 anos depois, como uma referência na informação. Nos dias atuais, além do papel, na internet.

Conforme mostra reportagem nesta edição, o site do LIBERAL continua em franco crescimento de sua audiência – foram 25 milhões de acessos em 2020, número 52% maior do que no ano anterior, e 10 milhões de usuários, um aumento de 43% em relação a 2019. Trata-se de uma positiva estatística diante de um mercado que hoje vê naufragar empresas de mídia que enfrentam dificuldades para se adaptar aos novos formatos.

No LIBERAL, há uma preocupação de se entregar a informação onde o leitor está. Na última semana, uma iniciativa serviu de exemplo a esse comportamento, quando a Redação aderiu à produção de conteúdo em uma plataforma totalmente atípica aos padrões de consumo do noticiário, o TikTok, dominado por jovens em busca de entretenimento. Com uma outra linguagem, tentaremos levar a informação por lá.

Ciente de que o leitor também se transforma e muda seus hábitos e rotinas, não há outra saída para um segmento como o de notícias que não seja tal adaptação.