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OPERAÇÃO CURA

Dise prende três e recupera carga de medicamentos avaliada em R$ 2,5 milhões

Após denúncia anônima, policiais da delegacia de Americana abordaram criminosos em posto de combustíveis às margens da Anhanguera, em Sumaré

Por Guilherme Magnin

09 de junho de 2022, às 21h23 • Última atualização em 09 de junho de 2022, às 21h27

Policiais civis da Dise (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes) de Americana prenderam três criminosos e recuperaram uma carga roubada de medicamentos, avaliada em cerca de R$ 2,5 milhões, em um posto de combustíveis às margens da Rodovia Anhanguera (SP-330), em Sumaré, na manhã desta quinta-feira.

Segundo informações da própria Polícia Civil, os agentes realizavam ação de combate ao tráfico na região do Matão, também em Sumaré, quando receberam uma denúncia anônima de que uma grande venda de entorpecentes seria realizada perto do posto, que fica na Rua Julia Maria Galiata, no Loteamento Nova Terra, ao lado da Anhanguera.

Caminhão com a carga roubada e o veículo dos criminosos foram apreendidos – Foto: Dise / Divulgação

Diante das informações, os policiais utilizaram viaturas descaracterizadas para monitorar o local, até que constataram a presença de um caminhão, com placas de Cotia, e de um Volkswagen Gol, de São Paulo. A abordagem foi feita e três indivíduos, que tinham 40, 43 e 64 anos, foram flagrados com a carga.

Em pesquisa ao banco de dados da Polícia Civil e em contato com a empresa dona dos medicamentos, os policiais descobriram que o material havia sido roubado na própria Anhanguera, mas em trecho em Cordeirópolis, no dia 22 de maio.

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Um dos três homens tinha contra si um mandado de prisão, em função de uma condenação de 12 anos de detenção por roubo. Após a identificação do mesmo, ele e os comparsas acabaram confessando que estavam ali para vender a carga a um comprador desconhecido, que ainda não havia chegado ao local.

Levados à sede da Dise de Americana, os criminosos receberam voz de prisão em flagrante por receptação de carga roubada e associação criminosa. Em seguida, eles passaram por exame cautelar e foram levados até a Cadeia Pública de Sumaré, onde aguardavam por audiência de custódia.

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