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Sumaré

Confusão em festa de Sumaré termina com disparos de arma de fogo

Vítimas disseram que estavam na festa quando começou uma confusão envolvendo os seguranças do local e o público; quatro pessoas ficaram feridas

Por André Thieful

15 de julho de 2019, às 13h10 • Última atualização em 15 de julho de 2019, às 18h56

Uma confusão em uma festa realizada na Expo Águas Sumaré, Avenida Ângelo Ongaro, em Sumaré, terminou em confusão e disparos de arma de fogo. Quatro pessoas ficaram feridas e procuraram atendimento médico. A Polícia Civil vai investigar quem efetuou os disparos.

Quatro vítimas foram socorridas e levadas à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Jardim Macarenko. Elas foram atingidas pelos disparos.

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De acordo com o histórico da Polícia Militar, elas disseram que estavam na festa, quando começou uma confusão envolvendo os seguranças do local e o público. Disseram ainda que, como havia muita gente, não foi possível identificar quem estava armado.

Duas vítimas foram liberadas após o atendimento na UPA e outras duas foram transferidas para o Hospital Estadual Dr. Leandro Franceschini, em Sumaré. Uma outra vítima teria dado entrada também no Hospital Ouro Verde, em Campinas.

Expo Águas

A Expo Águas Sumaré enviou à reportagem do LIBERAL uma nota de esclarecimento, na qual informa que “lamenta profundamente o ocorrido entre os dias 13 e 14 de julho, data em que o espaço foi locado para BPM Bar Organização e Produção de Eventos, responsáveis pela festa Sub Paradise”.

A nota diz ainda que não há vínculo entre locador e locatário e explica que, pelo contrato, o evento deveria ser realizado das 18 horas do dia 13 de julho até 12h do dia seguinte (14), lembrando que cabe ao responsável pelo evento a obtenção de alvarás e licenças, além da própria segurança.

O texto relata ainda que o espaço da Expo águas Sumaré “foi vítima de confusão generalizada, vandalismo, invasão, tendo decorrências graves e também impactando diretamente na estrutura física, comprometida e danificada pelo público frequentador, e que já está tomando as medidas jurídicas cabíveis, uma vez que o contratante também é o responsável pelo zêlo e segurança do mesmo”.

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