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HABITAÇÃO

Um mês após solenidade, obras do projeto Vida Longa têm início em Santa Bárbara

Vila terá 28 moradias para idosos e foi 'lançada' com presença do vice-governador há um mês

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15 de junho de 2021, às 09h50 • Última atualização em 15 de junho de 2021, às 09h51

As obras das moradias do Projeto Vida Longa tiveram início nesta segunda-feira (14) em Santa Bárbara d’Oeste. Os serviços de terraplanagem são realizados no terreno entre as ruas Rússia, Polônia e Adélia Bertini, no bairro Cândido Bertini, onde serão construídas 28 moradias do programa, que construirá uma “vila” para idosos vulneráveis da cidade.

Previsão é de que obras fiquem prontas em 2022 – Foto: Divulgação/Prefeitura de Santa Bárbara

O projeto foi “lançado” há um mês, quando máquinas começaram a trabalhar no local. Na ocasião, a previsão era de que as moradias fiquem prontas em um ano após o início das obras, em 2022. O evento contou inclusive com a presença do vice-governador Rodrigo Garcia.

Serão investidos R$ 3,3 milhões para a implantação do empreendimento, por meio de parceria das secretarias de Estado da Habitação e de Desenvolvimento Social, Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) e prefeitura.

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“Santa Bárbara executa um projeto focado naqueles que mais precisam. Com o Vida Longa atendemos a população idosa vulnerável, uma parcela da população que depende de ações específicas e que será contemplada da melhor maneira possível”, diz o prefeito Rafael Piovezan (PV).

O Vida Longa conta com imóveis projetados segundo parâmetros de acessibilidade do Desenho Universal, com conceito arquitetônico adaptável para permitir facilidade no uso da moradia por qualquer indivíduo com dificuldade de locomoção, temporária ou permanente.

Com até 28 unidades, os conjuntos habitacionais terão imóveis de 28 m² de área privativa, distribuídos em cozinha, sala de estar e dormitório conjugados, banheiro e área de serviço.

Itens de segurança e acessibilidade constam no projeto, como barras de apoio, pias e louças sanitárias em altura adequada, portas e corredores mais largos, interruptores em quantidade e altura ideais, alarmes de emergência sonoros e luminosos, piso antiderrapante, entre outros.

Recursos de acessibilidade também serão instalados nas áreas comuns para facilitar a locomoção e dar segurança e conforto ao idoso.

O Vida Longa busca a socialização dos moradores. Por isso, os residenciais foram projetados para ter espaços comuns de convivência e lazer, com salão com refeitório e área para assistir televisão, área externa com churrasqueira e forno à lenha, aparelhos para atividade física, bancos de jardim, horta elevada e paisagismo.

Pessoas com 60 anos ou mais, preferencialmente sós e com vínculos familiares fragilizados, são o público-alvo do programa. A triagem e escolha será feita pela prefeitura.

Os idosos devem ter renda de até dois salários mínimos, residir há pelo menos dois anos no município, além de terem autonomia para realizar tarefas diárias.

Com informações do Governo do Estado de São Paulo

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