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Dívidas

Sindicato cobra faculdade por salários atrasados em Santa Bárbara

Cerca de 30 profissionais, entre professores e funcionários, estariam sem receber desde fevereiro

Por Pedro Heiderich

26 de abril de 2021, às 19h24

O Sinpro (Sindicato dos Professores) de Campinas e Região cobra a FAP (Faculdade de Santa Bárbara) por salários atrasados de professores e funcionários da unidade, localizada no Jardim Sousa Queiroz. De acordo com a categoria, cerca de 30 profissionais, entre professores e funcionários, estariam sem receber desde fevereiro.

Direção da faculdade foi questionada, mas não respondeu – Foto: Ernesto Rodrigues/ O Liberal – Foto: Ernesto Rodrigues/ O Liberal

“O sindicato notificou por três vezes a instituição, que não respondeu, e colocou-se à disposição dos professores através de seu departamento jurídico. Essa instituição tem problemas em todos os locais que atua, desde que foi adquirida pela Universidade Brasil. Irregularidades trabalhistas são a tônica”, declarou Conceição Fornasari, presidente do sindicato.

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Uma professora que não quis ser identificada por medo de represálias falou com a reportagem do LIBERAL. Ela relata que, desde dezembro, todos tiveram o salário reduzido em 70% do valor original.

A situação se agravou a partir de fevereiro. De lá para cá, nenhum salário foi pago para os professores e funcionários da unidade de Santa Bárbara. “Muitos estão passando dificuldades, está insustentável”, comentou.

Aos professores, a direção da FAP promete reunião para tratar da situação, que estaria sendo postergada há mais de 15 dias.

A diretora da FAP em Santa Bárbara, que pertence à Uniesp (Universidade Brasil), Luciane Marostegan, foi contatada na sexta-feira (23) pela reportagem e ficou de retornar e-mail sobre os questionamentos. Até o fechamento da matéria, no entanto, Luciane não havia retornado.

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