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Ponte

Ponte que liga São Joaquim e Vila Rica é interditada para obras

Reivindicação antiga de moradores da região, ponte será reconstruída pela Prefeitura de Santa Bárbara

Por Sabrina Furlan

21 de janeiro de 2020, às 11h40 • Última atualização em 21 de janeiro de 2020, às 11h41

A obra que irá revitalizar a ponte que liga os bairros São Joaquim, Jardim Vila Rica e Jardim Barão, em Santa Bárbara d’Oeste, foi iniciada nesta segunda-feira (20) com interdição da via para a realização dos serviços.

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A ponte que passa sobre o Córrego Mollon é antiga e inadequada para passagem de veículos, motos e pedestres, e a obra de reconstrução do dispositivo deve durar 10 meses, segundo a prefeitura. A nova ponte será construída no mesmo local com melhor estrutura.

Para acessar aos bairros São Joaquim, Jardim Vila Rica e Jardim Barão, os motoristas e pedestres terão que fazer o seguinte trajeto: seguir pela Avenida Mogi Guaçu, no Jardim Orquídeas, ou pela Avenida Orlando Gesiel, no bairro 31 de Março.

Foto: Sabrina Furlan / O Liberal
Acesso à ponte ficará interditado durante as obras

A placa com informações da obra mostram ela que o serviço deveria ter começado no dia 16 de dezembro, com prazo de 10 meses para conclusão. A empresa responsável pela construção é a Vértice Edificações e o valor é R$ 1.498.008,39, que deverá ser pago com recursos próprios do município. A ponte terá 1.938,30 metros de extensão.

De acordo com as equipes da Secretaria de Meio Ambiente, foi necessário fazer o serviço de poda das árvores para depois dar continuidade nos trabalhos da obra. O LIBERAL esteve no local na manhã desta terça-feira e conversou com funcionários, que explicaram que “se o tempo colaborar”, em breve, será iniciada a obra.

Problema antigo

Esta ponte já passou por vários ajustes em outros mandatos e tornou-se uma reivindicação antiga de moradores e motoristas de regiões vizinhas.

Morador do bairro Vila Rica há 13 anos, o motorista Eduardo Lisbosa resolveu acompanhar a sua filha no trajeto que faz diariamente para ir ao trabalho porque ela estava com medo devido a interdição da ponte e não saber qual caminho seguir para pegar o transporte público.

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“Agora vai mudar o acesso porque o ônibus não vai passar aqui perto, vamos ter que andar cerca de dois quilômetros e meio a mais, corre o risco dela atrasar e perder a condução. Espero que valha a pena esse esforço porque já é a terceira vez que reforma essa ponte dizendo que vão melhorá-la, mas nunca terminam ou nunca fica bom o suficiente”, diz o morador.

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