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Social

RPT recebe R$ 2,2 milhões para proteção de pessoas em vulnerabilidade

Dentre as situações que devem ser atendidas estão pessoas em situação de rua e violência, com deficiência ou situação de discriminação

Por Isabella Holouka

24 de janeiro de 2020, às 11h15 • Última atualização em 24 de janeiro de 2020, às 19h33

A Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social, por meio do FEAS (Fundo Estadual da Assistência Social), liberou R$ 2,2 milhões para os Fundos Municipais das cidades da RPT (Região do Polo Têxtil). A verba é destinada a realização de ações de proteção à pessoas em situação de vulnerabilidade social.

Sumaré é a cidade da região cujo valor repassado é mais alto, alcançando R$ 712 mil. Em seguida vem Hortolândia, que deve receber R$ 542 mil, e Americana, com verba de R$ 498 mil. Santa Bárbara d’Oeste irá receber R$ 393 mil e Nova Odessa, R$ 114 mil.

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Foto: Governo do Estado de São Paulo
Governador em exercício do Estado de São Paulo, Rodrigo Garcia assinou a transferência aos municípios

De acordo com o secretário de Ação Social e Desenvolvimento Humano de Americana, Ailton Gonçalves Dias Filho, a verba é repassada anualmente, em 12 parcelas, para o uso exclusivo dos serviços de proteção social especial.

“Ainda que insuficiente, essa verba possibilita à Secretaria Municipal de Assistência Social e Desenvolvimento Humano na manutenção da oferta de serviços essenciais ao município de Americana. Vamos continuar batalhando para melhorar a estrutura, a rede de atendimentos que temos atualmente”, disse.

No Estado, a verba será repassada aos municípios atendidos pelas DRADS (Diretorias Regionais de Assistência e Desenvolvimento Social) de Campinas, Piracicaba, Sorocaba e São João da Boa Vista, totalizando R$ 28,2 milhões destinados a 121 cidades.

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O recurso liberado deverá ser aplicado em redes de proteção socioassistencial para atendimento às famílias, crianças, jovens, adultos e idosos em estado de vulnerabilidade ou risco.

Dentre as situações mais recorrentes e que devem ser atendidas pelas prefeituras estão pessoas em situação de rua e violência, pessoas com deficiência, em situação de discriminação por conta da orientação sexual ou etnia, adolescentes em conflito com a lei e imigrantes.

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