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MILITAR

Hortolândia estuda implantação de Tiro de Guerra

Interesse surge após uma Frente Parlamentar ser montada na Alesp para incentivar a criação das bases militares; Nova Odessa descarta possibilidade

Por André Rossi

01 de julho de 2019, às 08h20 • Última atualização em 01 de julho de 2019, às 08h59

A Prefeitura de Hortolândia confirmou que “estuda a possibilidade” de implantar uma base do Tiro de Guerra na cidade. O interesse foi sinalizado após a Frente Parlamentar pela Criação e Preservação dos Tiros de Guerra ser montada na Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) para auxiliar prefeituras na criação da sede militar.

O projeto foi idealizado pelo deputado estadual Tenente Coimbra (PSL). A Frente mapeou 100 municípios no Estado que não contam com as unidades.

Além de Hortolândia, duas cidades da RPT (Região do Polo Têxtil) não contam com Tiro de Guerra: Nova Odessa e Santa Bárbara d’Oeste. A primeira informou ao LIBERAL que “questões financeiras impedem, neste momento, qualquer iniciativa neste sentido”.

Já Santa Bárbara disse que não foi procurada por deputados e não respondeu se haveria interesse. Hortolândia, por sua vez, confirmou que estuda a possibilidade. No entanto, ainda não houve contato formal entre as partes.

De acordo com a assessoria de imprensa do Tenente Coimbra, o objetivo da Frente é auxiliar as prefeituras no processo de instalação dos Tiros de Guerra, que são mantidos por meio de convênios com o Comando da Região Militar. A prefeitura disponibilizaria as instalações e o Exército fornece os instrutores, o fardamento e os equipamentos.

“Mais do que executar um trabalho, a instituição dá aulas de civismo e patriotismo e os jovens se tornam cidadãos conscientes de seus deveres e que contribuem para o desenvolvimento do Brasil”, afirmou Coimbra.

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