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Saúde

Estado de São Paulo registra 2,2 mil casos de chikungunya em 2021

Na região, Santa Bárbara d'Oeste notificou um caso suspeito, que segue em investigação

Por Marina Zanaki

05 de maio de 2021, às 19h22

Os casos de chikungunya dispararam no Estado de São Paulo em 2021. Enquanto no ano passado foram confirmados 48 positivos, esse ano já são 2,2 mil. Na RPT (Região do Polo Têxtil), Santa Bárbara d’Oeste registrou um caso suspeito da doença, que segue em investigação.

As cidades de Americana, Nova Odessa e Sumaré informaram que não registraram nenhum caso da doença este ano. Hortolândia não respondeu.

A maior parte dos casos do Estado se concentra na Baixada Santista, que contabiliza mais de 1,9 mil contaminações em 2021. A informação foi divulgada pelo Secretário de Saúde, Jean Gorinchteyn, na coletiva de imprensa de quarta-feira.

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“Isso (aumento de casos) mostra uma ação de diagnóstico e, à medida em que faço esse diagnóstico, eu estimulo toda minha rede de vigilância epidemiológica para estar indo para aquelas cidades e moradias daqueles pacientes, para controlar o criadouro desses mosquitos”, disse Gorinchteyn.

A chikungunya também é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue e do zika vírus. Os principais sintomas são febre alta de início rápido, dores intensas nas articulações, principalmente de pés, mãos, dedos, tornozelos e pulsos. É comum a ocorrência de dor de cabeça, dores nos músculos e manchas vermelhas.

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