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Covid-19

Escolas particulares vão retornar com as aulas presenciais na região

Em alguns colégios de Americana, a previsão é voltar em 1° de fevereiro, com revezamento e apenas 35% da capacidade

Por Marina Zanaki

23 de janeiro de 2021, às 07h54 • Última atualização em 23 de janeiro de 2021, às 07h55

Com a autorização do Estado para retomada das aulas presenciais, os colégios particulares se preparam para receber os alunos. Após o governo derrubar a obrigatoriedade de que um terço das aulas fossem realizadas de maneira presencial, as escolas estão traçando diferentes estratégias na retomada, possibilitando que esse retorno à sala de aula seja facultativo.

Nos colégios Objetivo e Dom Bosco, de Americana, está previsto um período de transição. Haverá o retorno das aulas e atividades de adaptação de forma on-line na semana que vem, com orientação sobre protocolos.

A previsão é retomar as aulas presenciais em 1° de fevereiro, com revezamento entre alunos e respeitando o limite de 35% da capacidade.

No IEA (Instituto Educacional de Americana), as aulas retornam no dia 1° de fevereiro com 35% dos alunos de forma presencial. As aulas serão oferecidas de forma sincronizada para a sala de aula e os estudantes que os pais preferirem que continuem em casa.

“A maior preocupação de todas é a questão socioemocional. Muitas crianças ficaram dentro de casa esse tempo todo,”, destacou Carla Miranda, diretora pedagógica do IEA.

“Não sabemos como o aluno vai chegar, com medo, insegurança e luto. Temos assessoria psicológica que vai acompanhar”.

As aulas voltam presencialmente na segunda no Poliedro e no NEI (Núcleo de Educação Integrada), da Fundação Romi, em Santa Bárbara.

O NEI está realizando uma pesquisa com os pais para ver quem tem interesse em retornar ao presencial, e a partir disso vai trabalhar o escalonamento, limitando os 35% presenciais por dia.

“Diferente do ano passado, hoje a maioria quer o retorno. Estamos fazendo a pesquisa, mas em torno de 20% dos pais não se sentem seguros, no ano passado só 30% queria a volta. Isso por considerar que a escola não é um fator de risco como se considerava, muitas pesquisas indicam que a carga viral é pequena nas crianças”, diz a diretora do NEI, Ericka Vitta.

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