TEMPORAL
Chuva causa transtornos e alagamentos em Nova Odessa, Sumaré e Hortolândia
Em Sumaré, a UPA do Jardim Macarenko alagou e os atendimentos precisaram ser interrompidos
Por Stela Pires*
02 de março de 2022, às 11h41 • Última atualização em 02 de março de 2022, às 13h49
Link da matéria: https://liberal.com.br/cidades/regiao/chuva-causa-transtornos-e-alagamentos-em-nova-odessa-sumare-e-hortolandia-1723064/
A forte chuva que atingiu a região no fim da tarde e começo da noite desta terça-feira (1º) causou transtornos em Hortolândia, Nova Odessa e Sumaré. Em Sumaré, a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Jardim Macarenko alagou, interrompendo os atendimentos na unidade.
A Defesa Civil da cidade registrou o volume de 63 mm de chuva em 25 minutos na região Central, no Jardim Macarenko e no Parque Residencial Casarão.
Através das redes sociais, o prefeito de Sumaré, Luiz Dalben (Cidadania), informou que equipes da administração já realizavam serviços de limpeza e manutenção na cidade. Por volta das 22h a UPA já tinha recebido os serviços de limpeza e desinfecção para retomar os atendimentos.
Também pelas redes sociais, o vereador e presidente da câmara de Sumaré, William Souza (PT), postou um vídeo no qual acompanhava os trabalhos da prefeitura em outro bairro afetado pela chuva e dali seguiria para o Jardim Primavera e Chácara Três Pontes.
No vídeo é possível ver uma escavadeira tirando o excesso de barro da rua e um barracão, onde funciona o comércio de um senhor de 80 anos, alagado. A administração disponibilizou maquinários para auxiliar a limpeza das ruas.
Por conta da chuva, o atendimento na UPA do Jardim Amanda, em Hortolândia, também foi suspenso. Em nota, a prefeitura disse que foram registrados 94,5 mm de chuva em Hortolândia. Foram registradas a queda de cinco árvores.
As equipes da prefeitura já trabalhavam para reestabelecer os serviços afetados na cidade.
Em Nova Odessa, foram registrados pontos de alagamento na Avenida Ampelio Gazzetta, na altura do córrego Palmital, na divisa com Sumaré, e no córrego Capuava, no início da Rua Fioravante Martins.
Em nota publicada no Facebook, a administração informou que equipes da Coden Ambiental e da Associação dos Bombeiros Voluntários auxiliavam a Defesa Civil com orientações a motoristas que trafegavam pelos trechos.
A Defesa Civil também monitorava as ruas que são sujeitas a eventuais riscos de cheias no Ribeirão Quilombo, que subiu 1m20 com a forte chuva desta terça.
*Estagiária sob supervisão de Talita Bristotti