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Região

Antecedendo o Dia das Mães, comércios da região têm alta no movimento

Consumidores relataram tentativa de economizar e dificuldade em manter medidas de segurança

Por Isabella Holouka

08 de maio de 2021, às 16h16 • Última atualização em 08 de maio de 2021, às 17h11

O sábado (8) foi de movimento intenso no comércio de Americana e Santa Bárbara d’Oeste. A reportagem percorreu as principais ruas da região central das duas cidades e ouviu comerciantes esperançosos. Por outro lado, consumidores apontaram dificuldade em manter segurança na busca por “lembrancinha”.

O LIBERAL esteve em Santa Bárbara por volta de 10h. Com os comércios abertos desde 9h, era grande o fluxo de pessoas e carros nas ruas Santa Bárbara, Prudente de Moraes e Dona Margarida, ao redor da Praça Central, bem como na Rua 15 de Novembro e adjacentes.

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Na Rua Santa Bárbara, em uma loja de calçados, uma vendedora disse que a semana que antecede o feriado teve movimento inferior neste ano, em comparação com o ano passado. Mas com a abertura do comércio até 18 horas e bastante gente circulando logo pela manhã, a expectativa ainda era positiva.

“Percebemos procura, mães vindo para escolher presentes, mas é pouco. No ano passado, eu vendi R$ 4 mil no sábado. Hoje foi só R$ 500, por enquanto, mas ainda está cedo”, contou Ramif Nascimento, vendedora de 23 anos.

Na Praça Central, uma assistente administrativa de 43 anos falou que, apesar de movimentado, o comércio da cidade não estava lotado. “Dá para entrar tranquilamente, manter as regras de segurança, estão todos cumprindo”, disse ela, que admitiu estar comprando só uma “lembrancinha mesmo” para a mãe.

Reportagem flagou movimento intendo na área central de Americana – Foto: Marcelo Rocha – O Liberal.JPG

Já em Americana, por volta das 11 horas, a reportagem flagrou maior quantidade de pessoas no calçadão, especialmente nas ruas Fernando Camargo e Trinta de Julho, mas também nas ruas Doze de Novembro, Washington Luiz e Avenida Doutor Antônio Lobo.

Definindo a procura como “acima do esperado”, a gerente de uma loja de calçados da Rua Trinta de Julho disse que os consumidores estão levando os familiares para as compras, e isso também se reflete em atendimentos com duas ou três peças vendidas. “Tem vindo bastante família, para comprar para todos”, disse.

A costureira Liramar Nascimento, de 35 anos, foi ao centro com o esposo, Adriano Dias, segurança de 41 anos, para escolher o seu presente, mesmo que fosse “mais em conta”. Eles relataram dificuldade para manter o distanciamento, com esforço constante para desviar das pessoas.

“Eu prefiro o comércio assim, pelo menos a população pode crescer e ter emprego. Não é o movimento que temos que pesar, mas exigir das autoridades ‘a injeção’ [vacina contra a Covid-19]”, opinou a costureira.

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