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Nova Odessa

Presidente de sindicato de Nova Odessa depõe no caso da morte de Marco Russo

Sindicalista afirmou durante live, na semana passada, que assassinato de Russo está ligado à fraudes e licitações

Por Maria Eduarda Gazzetta

02 de fevereiro de 2022, às 13h35 • Última atualização em 02 de fevereiro de 2022, às 13h38

O presidente do SSPMANO (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Nova Odessa), Adriano José do Carmo Rosa, prestou depoimento na sede do Deinter (Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior) em Piracicaba, na tarde de terça-feira (1º), dentro da investigação do assassinato de Marco Antônio Barion, o Russo.

O sindicalista foi convocado para depor após dizer, durante live em uma rede social no último dia 24, que a morte do ex-secretário de Governo da prefeitura está relacionada a fraudes e licitações.

O político de 52 anos foi assassinado a tiros em frente ao conjunto de prédios onde morava, no Jardim Marajoara, em Nova Odessa, quando saía para trabalhar, em 6 de dezembro de 2021.

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Ao LIBERAL, nesta quarta-feira (2), Carmo disse que não poderia dar muitos detalhes do depoimento, mas que acredita ter acrescentado ainda mais informações ao processo. “Fiquei muito satisfeito com o que pude responder”, concluiu.

O presidente do sindicato foi ouvido pela delegada do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) de Piracicaba, Juliana Ricci. A divisão é especializada em crimes de repercussão e investiga o assassinato do ex-secretário.

Carmo adiantou que aguarda agenda para também prestar esclarecimentos no Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo), em Campinas.

Live

Durante a transmissão do vídeo em uma rede social, que foi ao ar no dia 24 de janeiro, o sindicalista disse que em agosto do ano passado participou de uma reunião com uma funcionária do alto escalão da prefeitura e ela disse que tinha provas de fraude em licitação e que o ex-secretário de Governo teria participado do esquema.

“Por quê estou trazendo tudo isso à tona? Porque muitas das coisas que aconteceram, principalmente a morte dele [se referindo a Russo], estão ligadas a licitações e contratos que eu venho falando há tempos”, relatou Carmo durante a transmissão.

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