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Nova Odessa

Prefeitura de NO estuda ampliar cemitério municipal

Com quase 80% de ocupação, ideia é utilizar área anexa ao espaço; administrador do cemitério nega problema generalizado de infiltrações

Por André Rossi

06 de janeiro de 2020, às 21h03 • Última atualização em 07 de janeiro de 2020, às 09h03

Foto: Marcelo Rocha - O Liberal.JPG
Ideia é usar uma área anexa ao próprio cemitério para realizar a ampliação no futuro

Com taxa de ocupação de aproximadamente 80%, a Prefeitura de Nova Odessa estuda aumentar a capacidade do cemitério municipal. A ideia é usar uma área anexa ao próprio cemitério para realizar a ampliação no futuro. Entretanto, o projeto ainda não tem previsão para sair do papel.

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Em novembro do ano passado, o vereador Avelino Xavier Alves, o Pôneis (PSDB), questionou a prefeitura via requerimento sobre quais medidas estavam sendo adotadas para lidar com as infiltrações de água e inundações em algumas sepulturas. O parlamentar também queria saber a atual lotação do espaço, localizado na Rua Anchieta, no Jardim Europa.

Como resposta, o Governo Bill (PSDB) disse que “o departamento responsável realiza estudos para definir a área para implantação”. Questionada posteriormente pelo LIBERAL, a prefeitura informou nesta segunda-feira (06) que a ideia é usar a área anexa ao cemitério para “uma futura ampliação”.

“Em termos estruturais, seria necessário realizar a terraplanagem, drenagem, fechamento (construção de muros) e calçamento (construção das “ruas”). Atualmente, a taxa de ocupação é de aproximadamente 80%”, disse a administração.

Infiltrações 

O administrador do cemitério municipal, José Carlos Leandro, afirmou que os casos de infiltração foram causados por água da chuva devido a rupturas em algumas sepulturas. Nessas situações, a estrutura do jazigo é reforçada.

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“Teve uma sepultura que ela realmente teve um pouco de água (infiltrada). Se abriu e tem água, a gente deixa secar. Geralmente um pouco é a água da chuva que acaba penetrando na sepultura. Se for necessário e ver que tem algum outro meio, a gente pode até fazer um dreno futuro, mas é mais provável da sepultura mesmo estar dando esses furos”, comentou José Carlos.

O administrador descartou que o problema seja generalizado. “São casos isolados. Fora isso, tudo normal. A gente abre as outras sepulturas e, as vezes, uma tem água, mas a do lado está seca. Não é geral no cemitério”, garantiu.

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