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Hortolândia

Programa é retomado e 240 presos de Hortolândia voltam a trabalhar

Serviços tinham sido interrompidos em março de 2020, no início da pandemia de Covid-19

Por Rodrigo Alonso

08 de março de 2022, às 08h56 • Última atualização em 08 de março de 2022, às 08h57

Duzentos e quarenta presos reeducandos do CPP (Centro de Progressão Penitenciária) de Hortolândia retornaram para seus postos de trabalho na Prefeitura de Campinas, por meio do Programa de Alocação de Mão de Obra da Funap (Fundação Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel).

Os serviços tinham sido interrompidos em março de 2020, no início da pandemia de Covid-19, e agora estão sendo retomados gradativamente.

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Em Campinas, os detentos desempenham tarefas de zeladoria que ajudam na preservação de equipamentos públicos. As atividades incluem manutenção de praças e vias, plantio e cuidado de mudas, manutenção e limpeza predial.

Os presos têm remuneração mensal, vale-transporte, vale-refeição, uniforme e treinamento para suas funções.

Segundo a SAP (Secretaria da Administração Penitenciária), os municípios que contratam reeducandos contribuem para o processo de ressocialização deles, pois viabilizam uma oportunidade de geração de renda e de retorno gradual ao convívio social, além de permitirem o desenvolvimento de uma rotina de trabalho.

“A principal proposta do Programa de Alocação de Mão de Obra da Funap é proporcionar postos de trabalho às pessoas privadas de liberdade. Essa é uma iniciativa que gera benefícios diversos para todas as partes envolvidas”, disse o diretor executivo da Funap, Henrique Pereira de Souza Neto, em texto que foi divulgado pela SAP.

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