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Covid-19

Hortolândia registra 137ª morte por coronavírus

Morte informada hoje é de um homem de 70 anos, que tinha comorbidades; cidade tem 3.987 casos

Por Marina Zanaki

24 de setembro de 2020, às 18h11 • Última atualização em 24 de setembro de 2020, às 20h01

A Secretaria de Saúde de Hortolândia informou a 137ª morte provocada pelo novo coronavírus (Covid-19). O boletim epidemiológico desta quinta-feira (24) traz 3.987 casos confirmados, 30 a mais do que o boletim anterior.

A morte informada hoje é de um homem de 70 anos, que tinha outras comorbidades. Ele foi internado na Unidade Respiratória do Nova Hortolândia no dia 1° de setembro e transferido para o Hospital Estadual Sumaré no dia 5, onde permaneceu internado até seu falecimento, na terça-feira (23).

Dos 3.987 casos confirmados na cidade, 3.804 estão curados, 30 estão em isolamento domiciliar e 16 estão internados. Há ainda 226 casos suspeitos aguardando resultados de exames, dos quais 8 pacientes estão internados e 218 estão em casa.

Ao LIBERAL, a Prefeitura de Hortolândia disse nesta quarta-feira que a cidade apresenta um quadro de estabilização da pandemia, mas alertou para a necessidade de medidas de proteção para que não ocorra uma “grande contaminação”.

A Secretaria de Saúde avalia que o pico da doença foi em julho, com 1.707 casos positivos e 50 óbitos

“De acordo com a projeção da Vigilância Epidemiológica, a tendência é que o município registre, neste mês, metade do número de casos registrados em agosto. Até o momento, o município registrou 201 casos positivos e 2 óbitos (em setembro, até dia 23). Já em agosto, foram 883 casos positivos e 23 óbitos. No entanto, é preciso destacar que, até julho, só eram testados os casos mais graves, o que fez com que o registro de casos positivos aumentasse nos meses seguintes em razão disso, bem como eventuais atrasos no envio de dados de casos relativos a munícipes, porém ocorridos em outros municípios”, explicou a prefeitura.

Apesar da tendência de queda, o município alerta que “isso não significa que não possa ocorrer novamente um aumento, caso a população saia do isolamento social, não mantenha os cuidados de higienização, acarretando com isso uma grande contaminação”.

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