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Saúde

Prefeitura de Americana confirma o primeiro caso de varíola dos macacos

Paciente é um homem de 27 anos, que apresenta quadro estável, está em isolamento domiciliar e vem sendo monitorado

Por Redação

27 de julho de 2022, às 19h19 • Última atualização em 27 de julho de 2022, às 22h01

A Vigilância Epidemiológica de Americana informou na noite desta quarta-feira (27) que o Instituto Adolfo Lutz confirmou o primeiro caso de varíola dos macacos (Monkeypox), no município.

O paciente, um homem de 27 anos, encontra-se estável e em isolamento domiciliar, sendo monitorado pela Vigilância e pelo SAE (Serviço de Assistência Especializada em Infectologia). Não há histórico de viagem do paciente ao exterior e nem de contato com viajantes.

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A prefeitura informou que a Vigilância Epidemiológica reforça a importância dos serviços de saúde se atentarem aos casos de pacientes com lesões cutâneas (pápulas, vesículas, crostas) – em que tenham sido descartadas outras doenças com sintomas parecidos -, além dor de cabeça, presença ou não de febre, linfonodos aumentados, dor nas costas e fraqueza.

Os pacientes que tenham viajado para áreas endêmicas ou tenham tido contato com casos suspeitos ou confirmados também deverão ser monitorados. A transmissão ocorre por contato direto com as lesões e secreções de pessoas infectadas e também pela dispersão de gotículas.

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Outro caso
Este é o segundo caso identificado na RPT (Região do Polo Têxtil). Em 15 de junho, o Governo do Estado de São Paulo confirmou o primeiro caso de varíola dos macacos em Santa Bárbara d’Oeste, de um homem de 30 anos, que passa bem.

Segundo a Secretaria de Saúde de Santa Bárbara, o paciente foi atendido no Amdic (Ambulatório Médico de Doenças Infectocontagiosas). Ele ficou em isolamento em casa e com acompanhamento da Vigilância Epidemiológica. Também não havia histórico de viagem ao exterior.

Na ocasião, o diretor de Políticas Públicas da Secretaria de Saúde, Thiago Salomão de Azevedo, explicou que o período de incubação pode variar de cinco a 21 dias.

“Luvas e outras roupas e equipamentos de proteção individual devem ser usados ao cuidar dos doentes, em unidade de saúde ou em casa”, orientou Azevedo.

“É importante higienizar bem as mãos após secreções respiratórias ou contato com outras pessoas, em especial aquelas que estejam com sintomas; uso de máscara; manter o distanciamento e a higienização adequada do corpo”, completou.

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