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DIAGNÓSTICO

Prefeito pede levantamento ao DAE sobre áreas mais afetadas por falta d’água

Objetivo do prefeito Chico Sardelli é estabelecer prioridades para solucionar o problema, que passa pela troca de redes

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06 de janeiro de 2021, às 07h51 • Última atualização em 06 de janeiro de 2021, às 07h52

O prefeito de Americana, Chico Sardelli (PV), solicitou ao DAE (Departamento de Água e Esgoto) na segunda-feira (4) um levantamento sobre as áreas que mais sofrem com falta d’água. O objetivo é estabelecer prioridades para solucionar o problema.

Em entrevista nesta terça-feira (5) ao programa Gold Morning, da rádio FM Gold 94.4, emissora do Grupo Liberal, Chico respondeu a pergunta de uma ouvinte sobre o problema de abastecimento no Parque da Liberdade.

“Temos [problema] no Parque da Liberdade, Jardim da Paz, mas também tem outras regiões com problema. Precisamos estabelecer essas prioridades e começarmos a resolver o problema”, disse Chico.

“Nessa região [Liberdade], são mais de 60 mil pessoas. É um consumo muito alto e estamos atentos, esperando esse planejamento urgente do DAE para que a gente possa começar a estabelecer medidas profícuas que possam resolver o problema de uma vez por todas”, ressaltou o prefeito.

Chico manteve o servidor de carreira Carlos Cesar Gimenez Zappia como superintendente da autarquia. Durante a campanha eleitoral, o político defendeu a continuidade dos trabalhos iniciados na administração do ex-prefeito Omar Najar (MDB).

“O problema do DAE não é competência profissional. É questão financeira. Nós temos que tomar muito cuidado, todas as precauções. Pedi um levantamento específico das áreas mais afetadas, por que são mais afetadas, e como pode ser dada a solução”, explicou Chico.

De acordo com balanço do próprio DAE no final do ano passado, é necessária a troca de quase 500 quilômetros de redes velhas, o que representa 40,5% de toda a cidade. A autarquia mantém um programa de trocas constante e já substituiu cerca de 30 quilômetros de rede desde 2018.

O prefeito aguarda o relatório para definir como os investimentos serão viabilizados. A busca por recursos estaduais e federais deve ser um caminho por conta dos valores elevados que envolvem obras de saneamento.

“A saúde financeira do DAE dá para começar a fazer, não dá para solucionar tudo. Precisamos aí, de aproximadamente, R$ 300 milhões, que é um terço do orçamento da cidade de Americana”, afirmou Chico.

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