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Sancetur

Omar quer revogar lei que prevê subsídio a empresa de ônibus

Atualmente, a prefeitura não dá nenhum subsídio à Sancetur, mas lei autoriza pagamento de até R$ 500 mil mensais ao transporte público

Por George Aravanis

26 de junho de 2019, às 14h56 • Última atualização em 26 de junho de 2019, às 15h02

O prefeito de Americana, Omar Najar (MDB), quer revogar a lei que permite que a prefeitura dê dinheiro para empresas que operem o transporte público urbano. Omar enviou nesta quarta-feira à câmara um projeto que revoga a lei que autoriza subsídios de até R$ 500 mil mensais ao transporte público.

Hoje, a prefeitura não dá nenhum subsídio à Sancetur, que opera o transporte urbano de maneira emergencial. Porém, a lei 5.596, de 2013, sancionada pelo prefeito cassado Diego De Nadai (PTB), autoriza a prefeitura a conceder até R$ 500 mil mensais.

É esta lei que Omar quer revogar, para acabar com a possibilidade de que ela venha a ser usada no futuro para permitir que o poder público gaste com isso.

Mês passado Omar aumentou a tarifa de R$ 4 para R$ 4,40, o que gerou uma queda-de-braço com a câmara, que revogou o decreto do prefeito – por fim, a Justiça manteve, de forma liminar, o valor em R$ 4,40.

Um dos argumentos que a prefeitura sempre usou, quando defendia a elevação, era de que em Americana não se paga subsídio. Em várias cidades, é comum a prática de prefeituras injetarem dinheiro no transporte urbano.

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