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Acidente

Morre vítima de acidente entre duas motocicletas no São Domingos, em Americana

Agente penitenciário Alexandre Froio, de 49 anos, chegou a ser socorrido, mas morreu na madrugada de sábado

Por Cristiani Azanha

24 de agosto de 2024, às 15h51 • Última atualização em 25 de agosto de 2024, às 08h36

O agente penitenciário Alexandre Froio, de 49 anos, morreu neste sábado (24), após bater sua motocicleta Honda CG150 de frente com uma Honda Biz, no cruzamento da Rua Gonçalves Dias com a Avenida 9 de Julho, no bairro São Domingos, em Americana, na manhã desta sexta-feira (23).

Ele havia sido socorrido em estado grave e levado ao Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi, onde permanecia internado, mas não resistiu e morreu durante a madrugada.

Uma das motocicletas envolvidas no acidente; no destaque, Alexandre, que morreu neste sábado – Foto: Divulgação e Reprodução / Redes sociais

O condutor da outra moto, um jovem de de 22 anos, foi levado para o mesmo hospital e estava desorientado devido ao acidente. Ele segue internado e passando por exames.

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De acordo com o boletim de ocorrência, os policiais não localizaram com o agente a carteira funcional e arma, somente alguns documentos e cartões bancários, que foram entregues à assistente social da unidade de saúde.

A esposa do agente esteve na delegacia e relatou que o marido trabalhava no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Hortolândia, mas estava de folga. Ela disse que, por volta das 6h desta sexta, o agente foi deixá-la no hospital onde trabalha e, no retorno, envolveu-se em um acidente.

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Alexandre foi socorrido, mas apresentava hemorragia na cabeça e permaneceu sedado, mas não respondia a estímulos. O médico decidiu tirar a sedação para ver se ele reagia, porém, durante a madrugada de sábado, ele faleceu.

Reclamações

Alguns moradores das imediações do local da batida afirmaram que os acidentes são frequentes por lá. O aposentado Orlando Cláudio Martins, de 77 anos, estava em casa quando ouviu o barulho do acidente. “Quando saí no portão, vi as vítimas caídas. Infelizmente, é muito comum esse tipo de batida por aqui”, lamentou.

A ajudante geral Maria Josefa Toreano Martins, 59, mora em uma casa na Avenida 9 de Julho e atravessa a via várias vezes para pegar o carro, que ela deixa em uma garagem alugada nas imediações. “Nós já pedimos a colocação de um semáforo no cruzamento da 9 de Julho com a Gonçalves Dias. O fluxo de carros é imenso principalmente durante a manhã e saída de tarde”, explicou.

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