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COVID-19

Fornecedores de serviços essenciais poderão funcionar por delivery

Decreto do prefeito Omar Najar abre exceções para garantir abastecimento durante estado de calamidade; atendimento presencial segue proibido

Por André Rossi

24 de março de 2020, às 20h12 • Última atualização em 25 de março de 2020, às 12h10

Um novo decreto publicado no início da noite desta terça-feira (24) pelo prefeito de Americana, Omar Najar (MDB), permite que fornecedores de serviços considerados essenciais, como hospitais e supermercados, possam funcionar por delivery durante o estado de calamidade, que entrou em vigor na cidade na segunda-feira (24) para combater a pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

Clique aqui e confira o decreto na íntegra

De acordo com a prefeitura, existe toda uma cadeia de suprimentos para os setores que não podem ficar fechados durante o período. No caso de uma oficina mecânica, por exemplo, que é autorizada a funcionar, é necessário comprar peças para fazer os reparos. Entretanto, até então, a loja que vende o item não tinha autorização para abrir.

A regra imposta pelo decreto é de que o atendimento aos clientes deverá ocorrer “através de mecanismos de telecomunicação, vedada a abertura de portas e o atendimento presencial”. A determinação já está em vigor e se aplica aos estabelecimentos que constam nos incisos V e VI do artigo 3º do decreto 12.413, que foi consolidado no dia 21 de março.

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