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Vicinais

Estado confirma obra na Estrada Ivo Macris, que deve durar um ano

A obra da Ivo Macris compreende a recuperação de 15,8 quilômetros de via e está orçada em R$ 13,4 milhões

Por Ana Carolina Leal

15 de junho de 2021, às 07h53 • Última atualização em 15 de junho de 2021, às 08h16

O Governo do Estado de São Paulo confirmou nesta segunda-feira (14) a inclusão da Estrada Ivo Macris, que liga Americana a Paulínia, na fase dois do programa Novas Vicinais. A obra, orçada em R$ 13,4 milhões, deve durar um ano.

A inclusão da vicinal na fase dois já havia sido anunciada no início de maio pelo vice-governador Rodrigo Garcia (PSDB) e confirmada na última sexta-feira (11) pelo deputado federal Vanderlei Macris, do mesmo partido, que pleiteou a conquista.

A obra está orçada em R$ 13,4 milhões e deve durar um ano – Foto: Marcelo Rocha / O Liberal

Nesta fase, serão beneficiadas 140 vias com 1.531 quilômetros de melhorias e investimentos de R$ 1,08 bilhão. A iniciativa, coordenada pelo DER (Departamento de Estradas de Rodagem) já soma investimentos de R$ 2,29 bilhões.

Na RPT (Região do Polo Têxtil), além da Ivo Macris, a segunda etapa contemplará a vicinal que liga Sumaré a Têxtil Assef Maluf, com investimento de R$ 1,6 milhão. A publicação do edital está prevista para as próximas semanas. A partir do edital, a previsão para início das obras é de quatro meses. O prazo de conclusão varia de três a 12 meses.

Em maio deste ano, o governo paulista lançou a primeira etapa do programa, cujas obras devem começar em julho. A Estrada Municipal Mineko Ito, que liga Sumaré a Honda Automóveis, foi uma das beneficiadas com investimento de R$ 3,1 milhões. Juntas, as duas fases atingem 279 vias e 3.094 quilômetros de melhorias.

A obra da Ivo Macris compreende a recuperação de 15,8 quilômetros de via. As melhorias abrangem restauração da pista, inclusive com três rotatórias, aperfeiçoamento na sinalização e drenagem. 

Na Justiça

As péssimas condições da estrada motivaram a administração do ex-prefeito Omar Najar (MDB) a entrar com um processo contra o DER. A judicialização do caso foi sugerida ao Executivo pelo MP (Ministério Público). O objetivo era identificar se os problemas na estrada foram originados por falhas na execução da pavimentação, feita pelo Estado, ou por falta de conservação, o que já seria responsabilidade do município.

No processo que está em tramitação na 2ª Vara Cível de Americana, uma perícia foi solicitada e realizada por um profissional independente, mas o resultado ainda não é conhecido.

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