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Susto

Carro é fechado na SP-304, capota cinco vezes e motorista sai ileso

Cláudio Roberto da Cunha, de 36 anos, perdeu o controle do veículo após freada abrupta de outro condutor, que não prestou socorro

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20 de março de 2021, às 15h55 • Última atualização em 20 de março de 2021, às 16h06

Após ser fechado por um carro na Rodovia Luiz de Queiroz (SP-304) na tarde deste sábado (20), na altura de Americana, o operador de máquinas Cláudio Roberto da Cunha, de 36 anos, perdeu o controle do seu veículo, que capotou cinco vezes até parar no canteiro central.

Só susto: Cláudio Roberto da Cunha não sofreu ferimentos no acidente – Foto: Marcelo Rocha / O Liberal

O acidente aconteceu por volta das 14 horas, na pista sentido Piracicaba, próximo da entrada para a Avenida Iacanga. Cunha usava cinto de segurança e saiu praticamente ileso. O único ferimento, superficial, foi na mão direita.

O homem, que é morador de Santa Bárbara d’Oeste, não havia ingerido bebida alcóolica, conforme atestado pela PMR (Polícia Militar Rodoviária), e estava com a documentação do veículo em dia. O carro, um Peugeot 206, não tinha seguro e sofreu diversas avarias.

Em entrevista ao LIBERAL no local do acidente, Cunha contou que trafegava pela pista da esquerda quando outro carro, branco, entrou em sua frente – ele não conseguiu identificar o modelo.

Na sequência, o condutor freou abruptamente, o que forçou o barbarense a pisar no freio.

– Foto: Marcelo Rocha / O Liberal

“Para eu não colidir na traseira dele, eu dei uma segurada. No que eu dei a segurada, já fui perdendo o controle. Deu umas cinco, seis capotadas. Eu vi todas as viradas. Travei as mãos debaixo do cotovelo pro cinto não esticar e segurei”, disse Cunha.

O condutor do outro carro não parou para prestar o socorro. A PMR atendeu a ocorrência e o carro foi guinchado por volta das 15 horas.

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A família de Cunha foi avisada sobre o acidente e a mãe dele foi até o local, de carona com a vizinha. Chorando, ela abraçou o filho e agradeceu por ele estar bem.

“O cinto que salvou a vida dele”, comentou um dos policiais para a família do operador de máquinas.

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