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COVID-19

Americana tem mais nove mortes por Covid-19

Cidade chegou a 881 óbitos na pandemia e passou dos 5 mil casos confirmados em janeiro; ocupação de leitos caiu pelo segundo dia seguido

Por João Colosalle

28 de janeiro de 2022, às 16h29 • Última atualização em 28 de janeiro de 2022, às 16h33

A Prefeitura de Americana confirmou nesta sexta-feira (28) mais nove mortes pela Covid-19. São pacientes de 32 a 88 anos que morreram entre os dias 17 e 28 de janeiro. Com isso, a cidade chegou a 881 óbitos desde o início da pandemia. Veja a lista das vítimas do boletim desta sexta.

  • Mulher de 78 anos, moradora do Jardim São José. Estava internada Hospital Municipal e faleceu em 17 de janeiro. Tinha doença cardiovascular crônica, hipertensão e doença de Chagas;
  • Homem de 82 anos, morador do bairro Terramérica. Estava internado no Hospital Municipal e faleceu em 21 de janeiro. Tinha diabetes e doença cardiovascular crônica;
  • Homem de 83 anos, morador do São Jerônimo. Estava internado no Hospital Municipal e faleceu em 22 de janeiro. Tinha hipertensão;
  • Mulher de 32 anos, moradora do Mathiensen. Estava internada no Hospital Municipal e faleceu em 24 de janeiro. Tinha déficit intelectual e alteração de globulina;
  • Homem de 65 anos, morador do Parque da Liberdade. Estava internado no Hospital Municipal e faleceu em 25 de janeiro. Não há informação de comorbidade;
  • Homem de 80 anos, morador do bairro São José. Estava internado em hospital particular de Americana e faleceu em 25 de janeiro. Tinha síndrome demencial e doença renal crônica;
  • Homem de 88 anos, morador do bairro Cidade Jardim. Estava internado no Hospital Municipal e faleceu em 25 de janeiro. Tinha hipertensão;
  • Homem de 88 anos, morador do Jardim Paulistano. Estava internado no Hospital Municipal e faleceu em 26 de janeiro. Tinha hipertensão e dislipidemia;
  • Mulher de 67 anos, moradora do Jardim Brasília. Estava internada em hospital particular de Americana e faleceu em 28 de janeiro. Tinha doença cardiovascular crônica, diabetes e obesidade.

Em janeiro, já são 23 mortes. As principais vítimas têm sido idosos com idade avançada. Das 23 pessoas que morreram pela Covid neste mês, 14 tinham mais de 80 anos. Outras seis tinha entre 65 e 78 anos. Uma vítima tinha 56 anos e outras duas, 32 e 33.

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Segundo os dados da Vigilância Epidemiológica, apesar da alta de mortes neste mês, o patamar ainda está bem abaixo se comparado com a quantidade de casos registrados.

Neste mês, foram 5,1 mil casos confirmados, número recorde na pandemia em Americana, conforme o LIBERAL mostrou nesta sexta. Entretanto, em junho, quando a cidade teve 4,1 mil casos, a quantidade de óbitos foi quase seis vezes maior – 134 pessoas morreram. Especialistas atribuem a mortalidade menor à vacinação.

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Hospitais

Pelo segundo dia seguido, a ocupação dos leitos nos quatro hospitais de Americana teve queda. Na quarta-feira (26), eram 88 pessoas internadas, número que caiu para 83 na quinta e 78 nesta sexta.

A redução tem se dado nos leitos de enfermaria, que, diferente da última onda de casos, no meio do ano passado, estão mais ocupados. Já os leitos de UTI, a ocupação tem subido gradativamente desde o dia 19, em Americana. Naquele dia, eram 18 internados. Agora, são 27.

Veja a ocupação dos hospitais nesta sexta-feira, segundo a prefeitura:

No Hospital Municipal, a taxa de ocupação é de 90% para leitos com respiradores (de 10 no total, 9 ocupados) e 136,36% sem respiradores (de 22 no total, 30 ocupados).

No Hospital São Lucas, a taxa de ocupação é de 120% para leitos com respiradores (de 5 no total, 6 ocupados) e 12,5% para leitos sem respiradores (de 16 no total, 2 ocupados).

No Hospital São Francisco, a taxa é 40% para leitos com respiradores (de 10 no total, 4 ocupados) e 35,71%% sem respiradores (de 14 no total, 5 ocupados).

No Hospital Unimed, a taxa é de 100% para leitos com respiradores (de 8 no total, 8 ocupados) e de 87,50% para leitos sem respiradores (de 16 no total, 14 ocupados).

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