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Covid-19

Americana registra mais uma morte suspeita por Covid-19

Paciente era um homem de 34 anos, morador do bairro São Benedito, que chegou ao PA do Zanaga com quadro de parada cardiorrespiratória, segundo a Prefeitura de Americana

Por Marina Zanaki

05 de junho de 2020, às 19h04 • Última atualização em 06 de junho de 2020, às 11h41

A Vigilância Epidemiológica de Americana informou nesta sexta-feira (5) o registro de mais uma morte suspeita pelo novo coronavírus (Covid-19). A cidade já tem nove mortes confirmadas pela doença e, com essa morte, investiga quatro suspeitas.

O paciente que morreu era um homem de 34 anos, morador do bairro São Benedito. Ele procurou o PA (Pronto Atendimento) do Antonio Zanaga nesta sexta em parada cardiorrespiratória.

PA do Zanaga é uma das unidades com maior demanda de atendimentos na rede municipal de saúde, em Americana – Foto: João Carlos Nascimento / O Liberal

Ele sofria de asma e não resistiu. Houve coleta de exame PCR e a prefeitura ainda aguarda o resultado.

A cidade registrou mais 17 casos positivos de coronavírus, alcançando 158 positivos. Desses, nove morreram, quatro estão internados, 32 cumprem isolamento domiciliar e 113 estão curados.

INTERNADOS
Americana tem 26 pessoas internadas com problemas respiratórios, das quais quatro receberam resultado positivo para coronavírus e 22 aguardam resultados.

Dessas, 12 foram contabilizadas pela Vigilância Epidemiológica no boletim desta sexta-feira. Oito deles estão no Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi e os demais em hospitais particulares.

Uma morte suspeita recebeu resultado negativo: um homem de 75 anos, morador do Zanaga, que faleceu no dia 3 de junho, não tinha Covid-19.

LEITOS
O HM tem 13 pessoas internadas em leitos de Covid-19. Dessas, sete estão utilizando respiradores (de um total de 10 aparelhos) e seis estão em leitos comuns.

Podcast Além da Capa
O novo coronavírus representa um desafio para a estrutura de saúde de Americana, assim como outros municípios da RPT (Região do Polo Têxtil), mas não é o primeiro a ser encarado. H1N1, dengue, malária, febre maculosa. Outras doenças também modificaram rotinas, exigiram cuidados além do trivial – ainda que não tenha havido quarentena, como agora – e servem de experiência para traçar paralelos com o atual cenário. Nesse episódio, o editor Bruno Moreira conversa com a repórter Marina Zanaki, que assina uma série de reportagens sobre outras epidemias em Americana.

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