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Política

Morte de Bruno Covas gera comoção no meio político

Por Agência Estado

16 de maio de 2021, às 10h24 • Última atualização em 16 de maio de 2021, às 17h33

“Não é certo atacar quem não está mais aqui para se defender”, escreveu, em nota - Foto: Reprodução

A morte precoce do prefeito Bruno Covas (PSDB), de 41 anos, na manhã deste domingo, 16, gerou comoção no meio político. Ao longo de um ano e meio, o tucano demonstrou determinação e otimismo para tratar de um câncer agressivo já descoberto em processo de metástase.

Desde abril, a doença evoluiu muito rapidamente e complicações em seu tratamento levaram à morte, pela primeira vez, de um prefeito de São Paulo durante o mandato. A consciência em relação ao avô, Mário Covas, que também morreu de câncer quando era governador do Estado, há 20 anos, torna a morte ainda mais marcante e sofrida entre amigos e familiares. Bruno Covas deixa o filho Tomás, de 15 anos.

Governador de São Paulo e ex-companheiro de chapa de Covas, João Doria agradeceu os momentos compartilhados com o prefeito. Em nota, Doria presta solidariedade aos pais de Covas, Renata e Pedro, o irmão, Gustavo e o filho, Tomás.

“Tive o privilégio de acompanhá-lo desde o início da vida pública, ao lado do seu avô Mario Covas. Tive a honra de tê-lo como vice, na prefeitura de São Paulo. E a alegria de ver seus ideais e realizações aprovados nas eleições de 2020. Bruno Covas era sensível, sereno, correto, racional, pragmático e ponderado. Voz sensata, sorriso largo e bom coração. Bruno Covas era esperança. E a esperança não morre: ela segue, com fé, nas lições que ele nos ofereceu em sua vida. Muito obrigado, Bruno. Você foi e continuará sendo para todos nós, um eterno exemplo”, escreveu.

Líder histórico do PSDB, o senador José Serra lamentou a morte precoce do prefeito, que classificou como “uma imensa perda”. “Era uma bela figura humana e um grande quadro político. Fará muita falta a todos nós e à cidade de São Paulo, que ele vinha administrando com dedicação e competência.”

O presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, lamentou a perda humana e política com a partida de Covas. “Guerreiro Jovem. Jovem Guerreiro. Preparado para servir a vida pública, inspirador, decente, bem humorado, Amigo, pai amoroso. Na escassez de Grandes quadros na vida pública nacional é uma perda imensa. Que Deus acolha esse ser fantástico. E sua família seja imensamente confortada por sua exemplar vida. A Tomás do fundo do coração um afetuoso abraço”, escreveu.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, lamentou nesta manhã a morte do prefeito licenciado de São Paulo, Bruno Covas, neste domingo, que lutava desde novembro de 2019 contra um câncer.

“Meus sentimentos em nome dos cariocas a todos os paulistanos pela morte do Prefeito Bruno Covas. Bruno foi um exemplo de homem público e gestor que continuará sendo seguido. Meu carinho especial à família e aos amigos próximos. Que Deus possa confortar seus corações”, escreveu o prefeito do Rio no Twitter, minutos após a confirmação da notícia.

Também o deputado Alessandro Molon (PSB-RJ) deixou uma mensagem em seu perfil na rede social. “Recebo com tristeza a notícia da morte de Bruno Covas, com quem convivi na Câmara dos Deputados. Meus sinceros sentimentos aos familiares e amigos próximos”, disse Molon.

O presidente da Câmara, deputado federal Arthur Lira (PP-AL), lamentou netes domingo, por meio do Twitter, a morte do prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB). Lira afirmou que o tucano era “um jovem talento na política, que travou com coragem e otimismo uma árdua batalha”.

Lira afirmou ainda que admira a forma aguerrida como Bruno Covas “conduziu a pandemia na maior cidade do País e como fez sua campanha de eleição para a prefeitura”.

A bancada do PSDB na Câmara dos Deputados lamentou neste domingo a morte do prefeito licenciado de São Paulo, Bruno Covas (PSDB). Em nota de pesar assinada pelo líder do partido na Câmara, Rodrigo de Castro (MG), a bancada afirma ter recebido a notícia do falecimento com “profundo pesar e consternação”.

“Sua partida prematura interrompe uma promissora trajetória e sua gestão à frente da prefeitura o credenciava a desafios maiores”, afirmou.

O grupo afirma ainda que o PSDB perdeu “um grande companheiro” e o povo paulistano e o Brasil perdem um dos maiores líderes da sua geração.

“Mais do que o sobrenome do avô Mário, referência para o PSDB e para a política, Bruno trazia muitas das suas qualidades: retidão de caráter, compromisso com a coisa pública, excepcional capacidade de gestão e de articulação e, acima de tudo, um democrata, que nunca abriu mão de seus princípios e do respeito aos adversários, mesmo em meio a eleições acirradas, como a última que disputou”, completa.

A bancada registra ainda “solidariedade e carinho” aos familiares do prefeito, especialmente o filho, Tomás, de 15 anos.

Ex-presidente do Senado, o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) usou o Twitter para lamentar neste domingo a morte do prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB). “Perdemos um homem de valor e a cidade de São Paulo perde um político de princípios”, escreveu o parlamentar.

Alcolumbre afirmou ainda que Bruno Covas lutou “com bravura e destemor até o último instante”. “Das vezes em que estivemos juntos, guardo a melhor impressão dos gestos de homem público forte, decente e de muito caráter.”

O ex-presidente da República Michel Temer, lamentou, em sua conta do Twitter, a morte do prefeito licenciado de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), que morreu neste domingo, aos 41 anos, após uma longa batalha contra um câncer.

“Acabo de receber a tristíssima notícia do falecimento de Bruno Covas. Tão jovem, tão afável, tão idôneo. Com ele vai embora parte da nossa esperança. Descansa em paz”, escreveu.

O apresentador Luciano Huck, considerado potencial candidato nas próximas eleições presidenciais, postou nesta manhã de domingo uma mensagem sobre a morte do prefeito licenciado de São Paulo, Bruno Covas, que morreu aos 41 anos.

Segundo Huck, a cidade de São Paulo está de luto. “Que tristeza. A cidade de São Paulo está de luto. O prefeito Bruno Covas partiu. Cedo demais. Fica o exemplo de um gestor moderno, que fez política com espírito público e responsabilidade. Um cara correto e trabalhador. Aos familiares, todo o meu carinho. Fiquem com Deus”, disse pelo Twitter.

O ex-ministro da Saúde Henrique Mandetta lamentou neste domingo, por meio do Twitter, a morte do prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB).

“Tristeza, Bruno Covas, meu colega de legislatura, homem público de valores, íntegro. Lutou o bom combate. Que possa descansar em paz após essa batalha. E que Deus conforte o coração dos familiares e amigos”, escreveu.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou neste domingo a morte do prefeito licenciado de São Paulo, Bruno Covas (PSDB).

“Meus sentimentos aos familiares, amigos e correligionários de Bruno Covas, que nos deixou hoje após travar uma longa e dura batalha contra o câncer. Que Deus conforte o coração de sua família”, disse, em sua conta do Twitter.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, manifestou pesar sobre a morte do prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), dizendo que o País perde cedo demais um jovem talento da política brasileira. “Assim como seu avô, o governador Mario Covas, lutou bravamente pela vida e honrou o mandato que recebeu do povo paulistano até o final, sempre com altivez.”

Skaf declarou que fica o exemplo de transparência e garra com que o prefeito enfrentou a doença, além do espírito público com o qual serviu a sociedade nos vários cargos que ocupou em sua breve e produtiva trajetória. “Quero expressar à família e aos amigos meus mais profundos sentimentos”, completa, em nota.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse que o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, que morreu neste domingo, era um dos maiores quadros de sua geração.

“Com muita tristeza recebo, neste domingo, a notícia do falecimento do prefeito de São Paulo, Bruno Covas, 41 anos. Bruno Covas era, sem dúvida, um dos maiores quadros da nossa geração, representante dos ideais da social democracia, valores defendidos pelo seu partido, o PSDB, que teve entre os fundadores o seu avô, Mário Covas”, declarou, em nota divulgada há pouco.

Pacheco ressaltou que ingressou junto com Covas na Câmara dos Deputados em 2015 e disse que o tucano teve uma carreira vitoriosa que foi “tristemente interrompida”.

“Em nome do Congresso Nacional, expresso os meus profundos sentimentos de pesar ao seu filho, à sua família e à população de São Paulo”, completou Pacheco, que também é presidente do Congresso.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), lamentou, em sua conta do Twitter, a morte do prefeito licenciado de São Paulo, Bruno Covas (PSDB) e destacou a dificuldade de perder alguém com 41 anos.

“Que a família, os amigos, e todos aqueles que conviveram com Bruno Covas encontrem paz e conforto nesse momento de dor. Nunca é fácil perder alguém, especialmente jovem”, escreveu.

O senador disse ainda que o prefeito foi “corajoso” e encarou a doença “com garra e vontade de viver”. Descansa em paz”, escreveu.

O presidente do Itaú Unibanco, Milton Maluhy Filho, diz que o banco recebeu com extremo pesar a morte do prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), neste domingo, vítima de câncer.

“Jovem e extremamente ativo, mesmo travando uma luta pessoal contra a doença, Bruno se dedicou até o último dia à missão de administrar a maior cidade da América Latina”, declarou o executivo, em nota. “O Brasil perde uma de suas mais promissoras lideranças políticas.”

O presidente da Câmara Municipal de São Paulo, vereador Milton Leite (DEM), disse que está desolado com a morte do amigo, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB) e que não será fácil continuar sem ele. “Tento buscar forças para me despedir e encontrar explicação para a brutalidade da doença que leva um homem tão novo, no auge da sua vida”, declarou, nas redes sociais.

“Você tinha muitos planos. Tinha a coragem dos grandes. Nossa amizade será eterna, assim como sua memória”, completou o vereador. Com a morte de Covas, o vice Ricardo Nunes (MDB) assume a Prefeitura de São Paulo e Leite se torna a segunda pessoa na linha sucessória para o cargo.

O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, avaliou que o prefeito paulista Bruno Covas será lembrado pelo seu carisma e realizações, lamentado a perda do que classificou como uma “uma jovem e promissora liderança política”.

“Temos certeza de que será lembrado por seu carisma, suas realizações e seus posicionamentos democráticos: sempre aberto ao diálogo com os amplos setores da sociedade, entre eles o movimento sindical. Perdemos, enfim, uma jovem e promissora liderança política”, disse Torres em nota.

Em nota, a B3 lamentou a morte do prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB). “Como um dos expoentes da nova geração de lideranças políticas do nosso País, soube exercer o diálogo amplo e a construção de consensos que fortalecem a democracia. Na sua luta pessoal contra o câncer, soube ser exemplo de tenacidade e coragem”, declarou a operadora oficial da Bolsa de Valores no Brasil.

O líder do governo na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), deputado Vinicius Camarinha (PSB), também se manifestou sobre a morte de Bruno Covas. Classificando o prefeito paulista como uma pessoa simples e trabalhadora, Caraminha lamentou a notícia “no momento em que mais precisamos de homens públicos lúcidos e coerentes”.

De acordo com o líder, ele e Covas trabalharam juntos na Alesp durante quatro anos, entre 2008 e 2012, e avaliou o prefeito como uma pessoa “simples, leal e trabalhadora”.

O senador Flávio Bolsonaro (Podemos-RJ) foi o primeiro membro da família do presidente da República, Jair Bolsonaro, a se manifestar publicamente sobre a morte do prefeito licenciado de São Paulo, Bruno Covas. Ele elogiou a luta de Covas, que continuou trabalhando pela cidade de São Paulo até o final da doença.

“Meu pesar pelo passamento de Bruno Covas. Sua postura à frente da maior cidade do Brasil, com dedicação absoluta até o último minuto que pôde, serve de inspiração a todos na vida pública. Que Deus o tenha e conforte a família”, disse o senador pelo Twitter.

Rodrigo Maia, ex-presidente da Câmara dos Deputados, lamentou pelas redes sociais a morte do prefeito licenciado de São Paulo, Bruno Covas, nesta manhã, aos 41 anos.

Maia anunciou sua desfiliação do DEM e havia especulações da sua ida para o PSDB, partido de Covas.

“Meus profundos sentimentos pelo falecimento tão prematuro de Bruno Covas, um grande colega e político do nosso País. Tivemos uma ótima relação na Câmara dos Deputados, depois ele já prefeito de São Paulo, estivemos sempre próximos”, disse Maia. Em sua mensagem, Maia disse que o ex-prefeito “foi uma pessoa que sempre demonstrou muita força, e é um exemplo de luta para todos nós. Deixo meu abraço à sua família, em especial ao seu filho Tomás”, declarou.

O líder do PT no Senado, Paulo Rocha (PA), lamentou neste domingo a morte do prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB).

“É uma grande perda para a família, amigos, o PSDB, São Paulo e o país. Meus mais sinceros sentimentos. O câncer pode tirar a vida, mas jamais apagará o legado”, disse, em sua conta do Twitter.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), afirmou que o legado do prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), fica tanto nas ações como administrador da maior cidade do Brasil quanto na forma de fazer política. “Era uma voz que me deixava com boa expectativa para a política nacional, não só no PSDB”, disse, em entrevista para o canal CNN Brasil.

Leite comentou que ele e Covas vinham da mesma linha ideológica na Juventude do PSDB. “Somos um partido que pensamos na máquina pública de um lado mais moderno, mas não esquecemos da sensibilidade social para levar a sociedade adiante. Ele era a forma viva de pensar a agir desse jeito.”

O governador gaúcho destacou que Covas “nunca deixou de se posicionar contra aos retrocessos civilizatórios do governo Bolsonaro” e que era uma liderança que não só tinha potencial de ocupar espaços mais destacados na política nacional, mas conduzi-la para a sensatez e o bom senso.

O senador Tasso Jereissati (CE) lamentou neste domingo a morte precoce do prefeito de São Paulo, Bruno Covas.

“Perdemos um grande gestor e homem público que honrou a tradição política do seu avô, o inesquecível Mário Covas. Amigo e referência pessoal para mim e para toda uma geração de políticos, Mário tinha em Bruno um herdeiro que, com certeza, o encheria de orgulho”, afirmou, em sua conta do Twitter.

Jereissati é um dos cotados a concorrer à presidência da República pelo partido em 2022. “Que Deus o receba em sua infinita paz e conforte a família e amigos”, completou.

A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, registrou pelo Twitter uma nota de pesar pela morte do prefeito licenciado de São Paulo, Bruno Covas.

A ministra lembrou que Covas foi seu colega na Câmara dos Deputados, e prestou solidariedade ao filho do político, Tomás, à família e amigos.

“São Paulo perde um líder jovem e comprometido”, afirmou a ministra na rede social.

Os principais executivos do Bradesco lamentaram a morte do prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), neste domingo. Luiz Carlos Trabuco Cappi, presidente do Conselho de Administração do banco, diz que Covas deixa um legado de princípios como coerência política e idealismo, assim como o avô, o ex-governador de São Paulo, Mário Covas.

“Sua luta contra o câncer foi digna e comovente. Estamos tristes pela perda de um grande homem. Prestamos nossa solidariedade à família e amigos de Bruno Covas”, completou o executivo.

Octávio de Lazari, presidente do Bradesco, falou que a perda de Covas traz pesar e consternação. “A ele estavam reservadas novas missões relevantes em prol do interesse público a partir de sua curta mas exemplar carreira política. A todos da família Covas e sua equipe na prefeitura de São Paulo dirigimos nossas sinceras condolências.”

O deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) lamentou neste domingo a morte do prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB).

“Manifesto meu profundo pesar pelo falecimento do grande líder político e prefeito Bruno Covas. A todos os seus amigos e familiares a minha solidariedade”, disse, em nota repassada por sua assessoria de imprensa.

Para o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), o prefeito Bruno Covas deixou um grande exemplo de “luta e persistência”. O governador também lamentou a morte do prefeito paulista e fez coro a outras lideranças afirmando que hoje o Brasil perde um político “determinado e promissor”.

“Bruno Covas nos deixou um grande exemplo de luta e persistência. O Brasil perde hoje um político determinado e promissor. Que Deus conforte o coração de seus familiares e amigos. Vá em paz, Bruno”, publicou o governador em sua conta no Twitter.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) lamentou em nota a morte ressaltando que o político “demonstrou grande capacidade administrativa e de gestão, além de importante habilidade política, que indicavam um futuro brilhante.”

A entidade disse que lamentava “profundamente a perda do prefeito”, lembrando que Covas acumulou importante experiência como deputado estadual, secretário estadual de Meio Ambiente de São Paulo, presidente da Juventude do PSDB e deputado federal.

“Perde a cidade de São Paulo e também o Brasil. Com pesar, manifestamos nossas condolências aos familiares, amigos e colegas na prefeitura”, afirmou a Febraban.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, disse que o prefeito de São Paulo deixou “valiosas lições de perseverança e esperança a todos nós”.

Em nota, Fux destacou que Covas “partiu ainda muito jovem”. O prefeito morreu aos 41 anos, vítima de câncer. “Deu grande exemplo de dedicação à vida pública. Toda a minha solidariedade à família, ao filho e aos amigos”, completou.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Roberto Barroso, que também é ministro do STF, divulgou nota em nome dos demais ministros do TSE em que se solidariza com a família de Covas e com a população paulistana.

“Bruno Covas foi reeleito, no ano passado, com mais de 3 milhões de votos e honrou a tradição democrática da família, que teve no Senador Mário Covas outro integrante respeitado e admirado pela nação brasileira”, completou.

O vice-governador paulista, Rodrigo Garcia, reforçou a opinião de diversos líderes que lamentaram a morte do prefeito Bruno Covas, ante a perda de um líder “carismático e sensível”. Ao longo deste domingo, com a confirmação da morte de Covas, em decorrência de um câncer contra o qual lutava desde 2019, o carisma e a resiliência do prefeito na luta contra a doença foi o destaque nas falas de diversas lideranças políticas.

Para Garcia, o Brasil perdeu um grande político, e ele, um grande amigo. “Estive com ele na quinta à tarde e fui recebido com o mesmo sorriso de sempre. Estava sereno, em paz consigo. Estou triste demais. Não é certo e não entra na minha cabeça que alguém tão jovem parta tão cedo”, disse o vice-governador, em nota.

E concluiu: “Eu só tenho a agradecer pela amizade e generosidade que criamos nesses anos. Meu abraço carinhoso ao Tomás, seu filho, à Renata, sua mãe, e aos demais familiares e amigos. Força, foco e fé continuarão a nos guiar, sempre. Fique com Deus. Sua missão agora é nossa.”

O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso se uniu ao coro daqueles que lamentaram a morte do prefeito paulistano, Bruno Covas. Para o ex-presidente, com morte de Covas, o PSDB perde “um bom quadro” e São Paulo, “um bom prefeito”.

“Com a morte de Bruno Covas, SP perde um bom prefeito e o PSDB um bom quadro. Lamento pela perda tão jovem de uma vida, pela família e por todos nós que o respeitávamos e o tínhamos como um grande quadro político”, publicou FHC em seu perfil no Twitter.

O ex-senador e ex-ministro das Relações Exteriores Aloysio Nunes (PSDB) manifestou neste domingo, 16, pesar pela morte do prefeito de São Paulo, Bruno Covas. “A morte de Bruno Covas provoca em mim uma desoladora sensação de vazio: é o amigo querido que se vai e uma esperança de renovação virtuosa da política brasileira que desaparece”, afirmou o ex-ministro por meio de nota.

E completou: “Sua carreira política, que o levou à Prefeitura de São Paulo, foi solidamente alicerçada e bem construída, com sua personalidade sedutora, seu preparo intelectual e sua devoção à democracia. Caberá aos que ficam, especialmente aos companheiros de sua geração, levar adiante, ainda que com o coração partido, a promoção das causas pelas quais Bruno lutou tão bravamente.”

O presidente do PSD, Gilberto Kassab, lamentou a morte do prefeito Bruno Covas. Em entrevista à CNN, Kassab classificou como “irretocável” a administração de Covas durante a pandemia, e disse esperar continuidade dos trabalhos de seu vice, Ricardo Nunes (MDB), que assume a prefeitura até o fim do mandato.

Relembrando do passado político de Covas, e da importância do sobrenome herdado de seu avô, o ex-governador Mário Covas, Kassab destacou a carreira de Bruno, que, segundo ele, “não teve timidez de tomar medidas duras” durante sua gestão, acrescentando estar muito triste pela morte do prefeito paulista.

Pelo Twitter, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) escreveu que “o falecimento do prefeito Bruno Covas entristece a cidade de São Paulo e o Brasil. “Ele lutou contra a doença, trabalhando com coragem e dedicação à sua cidade”, acrescentou o senador, relator da CPI da Covid.

“Perdemos uma jovem liderança política que tinha muito a dar ao país. Nossa sincera solidariedade à família neste momento”, conclui Calheiros, em mensagem acompanhada por uma foto de Bruno Covas.

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) divulgou nota neste domingo sobre a morte do prefeito paulistano, Bruno Covas, ocorrida pela manhã. Covas, neto do ex-governador Mário Covas, foi deputado estadual por duas legislaturas. Na nota, a Alesp lembra que à época de seus mandatos, foi considerado um dos parlamentares mais atuantes de São Paulo.

“Covas será sempre lembrado por sua força na luta pela vida, pela seriedade e serenidade que conduziu toda a sua vida pública e, principalmente, pelo trabalho em prol do povo de São Paulo”, afirma a nota.

A Assembleia lembrou ainda na nota que Bruno Covas foi presidente da Comissão de Finanças, Orçamento e Planejamento, além de autor ou coautor de 100 proposituras, entre elas, o Projeto de Lei de Responsabilidade Administrativa, que proíbe a paralisação de obras e programas em mudanças de gestão. Foi também autor da lei que tornou obrigatória a Virada Cultural em todas as regiões do Estado e relator da Nota Fiscal Paulista, que devolve imposto diretamente para o cidadão.

O presidente da Alesp, Carlão Pignatari (PSDB), lembrou da morte de Mário Covas e lamentou a repetição da história familiar. “Bruno sempre foi um homem íntegro, de diálogo, e lutou pelas grandes causas do nosso Estado”, disse.

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse que o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, foi um “grande gestor público” e demonstrou “admirável força” na luta contra o câncer. O político do PSDB morreu na manhã deste domingo, aos 41 anos.

“Muito entristecido com o falecimento do prefeito de São Paulo, Bruno Covas”, escreveu o chefe do MEC no Twitter. “Que o Senhor conforte e console seus familiares e queridos”, acrescentou.

Outros ministros do governo Bolsonaro, como Tarcísio Freitas (Infraestrutura), Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e Onix Lorenzoni (Secretaria Geral da Presidência) também já se manifestaram sobre a morte do prefeito.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, prestou no período da tarde deste domingo, 16, solidariedade aos familiares e amigos do prefeito de São Paulo, Bruno Covas. A mensagem de Bolsonaro foi publicada no Twitter cerca de seis horas depois da comunicação da morte de Covas em nota da prefeitura.

A manifestação do presidente da República foi publicada no momento em que um cortejo com o corpo de Covas seguia por São Paulo até Santos, para o enterro.

“Nossa solidariedade aos familiares e amigos do Bruno Covas, que faleceu hoje após uma longa batalha contra o câncer. Que Deus conforte o coração de todos!”, escreveu Bolsonaro.

A líder da bancada do Partido dos Trabalhadores (PT) na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), deputada Professora Bebel, lembrou neste domingo que o prefeito Bruno Covas (PSDB) “sempre preservou o respeito às diferenças”, mesmo tendo ideias e percepções políticas muitas vezes opostas às de parlamentares petistas.

Em nota, em nome da bancada do partido, a deputada manifestou solidariedade aos familiares, amigos e correligionários de Covas, que morreu na manhã deste domingo aos 41 anos.

“Em respeito à sua jornada, força e acima de tudo, por comungarmos com os valores humanos, que nossa bancada de deputadas e deputados do Partido dos Trabalhadores na Assembleia Legislativa de São Paulo expressa pesar”, diz o comunicado.

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