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Política

Evangélicos citam desgaste, mas mantêm apoio a Bolsonaro

Por Agência Estado

23 de junho de 2022, às 08h20 • Última atualização em 23 de junho de 2022, às 09h23

A bancada evangélica quer isolar politicamente a prisão do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, da Igreja Presbiteriana, e dos pastores Arilton Moura e Gilmar dos Santos, da Assembleia de Deus Cristo Para Todos. Aliada do presidente Jair Bolsonaro, a Frente Parlamentar Evangélica admite o desgaste para a campanha à reeleição, mas seus integrantes pretendem ajudar na reação entre os fiéis. Bolsonaro manteve a programação de participar, no sábado, da Marcha Para Jesus, em Balneário Camboriú (SC).

O deputado Marco Feliciano (PL-SP) foi um dos primeiros a reconhecer que o episódio causa “profundo constrangimento” na comunidade protestante, em especial nas Assembleias de Deus, ramo do qual ele faz parte. “É um dia muito triste para a igreja evangélica de vertente pentecostal.”

O presidente da frente, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), membro da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, disse que “temos de ter maturidade para separar o joio do trigo”. Segundo ele, “cada um responde pelos seus atos”. O pastor Silas Malafaia, líder da mesma igreja, cobrou mais detalhes da investigação. “Se estão presos por suspeita de corrupção, cadê os prefeitos? Corromperam quem?”.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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