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Política

Em evento do governo, Bolsonaro diz que ‘canalhas’ e ‘bandidos’ não podem voltar

Por Agência Estado

12 de janeiro de 2022, às 18h48 • Última atualização em 12 de janeiro de 2022, às 19h15

Com o ano eleitoral em marcha, o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a atacar adversários e, durante evento oficial no Palácio do Planalto, afirmou que “bandidos” e “canalhas” não podem voltar ao governo. Sem mencionar nominalmente, o chefe do Executivo criticou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera as pesquisas de intenção de voto para o pleito de 2022.

“Muitos de vocês, a maioria de vocês que trabalham comigo poderiam estar muito bem fora na iniciativa privada, mas estão aqui dando a sua cota de sacrifício, ajudando esse Brasil aqui a, realmente, vencer essa crise aqui, que se encontra no momento, e fazer também com que não volte para as mãos de bandidos, canalhas, que ocupavam esse espaço aqui para assaltar o País para um projeto de poder”, declarou Bolsonaro, durante o lançamento de linhas de crédito para o setor de Aquicultura e Pesca no Palácio do Planalto.

No evento, o presidente também voltou a dizer que o PT “assaltou” a Petrobras. “E querem reconduzir à cena do crime o criminoso, juntamente com Geraldo Alckmin? É isso que queremos para o nosso Brasil?”, questionou Bolsonaro, em referência às articulações para que o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, que deixou o PSDB, concorra como vice-presidente na chapa encabeçada por Lula.

O presidente também acusou o petista de já estar negociando cargos para um possível terceiro mandato, caso Lula seja eleito neste ano. “Não tenho provas, mas vou falar. Como é que aquele cidadão Lula está conseguindo apoios apesar de uma vida pregressa imunda? Loteando ministérios, para algum partido já ofereceu a Caixa Econômica”, disse Bolsonaro.

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