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Na capital

Doria critica negacionismo durante reinauguração do Museu da Língua Portuguesa

Foram ao evento os ex-presidentes Fernando Henrique e Michel Temer, além dos presidentes de Portugal e Cabo Verde

Por Agência Estado

31 de julho de 2021, às 13h40 • Última atualização em 31 de julho de 2021, às 15h26

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), reabriu o Museu da Língua Portuguesa neste sábado, 31. A cerimônia teve participação dos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Michel Temer (MDB), além da presença dos presidentes de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, e de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca.

Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o governador João Doria, durante cerimônia neste sábado – Foto: Governo do Estado de São Paulo

Doria destacou a reabertura do espaço em meio à pandemia e defendeu a democracia e a ciência.

“Há duas semanas, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa incorporou mil novas entradas. Entre as novas palavras estão erros e problemas do presente: negacionismo ou pós-verdade, por exemplo. Para elas, a língua portuguesa tem os seus antídotos, suas vacinas, palavras que estão aqui há tempos: ciência, fatos, transparência, trabalho. E eu citaria, com muita ênfase: democracia, honestidade, respeito e liberdade”, disse.

Na cerimônia, o presidente de Portugal condecorou o Museu da Língua Portuguesa com a Ordem de Camões, uma honraria destinada a pessoas ou instituições que prestem serviços relevantes à língua portuguesa. Os ex-presidentes brasileiros foram cordiais, sem declarações políticas.

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